O jornalista Alvaro Vargas Llosa, 56 anos, é um ferrenho defensor do liberalismo econômico. Filho de Mario Vargas Llosa, Nobel de Literatura em 2010, Alvaro afirma que a onda de esquerda na América Latina vai ser um fiasco total.
“A não ser que eles traiam as próprias ideias”, disse Alvaro, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta quinta-feira, 11. “O idiota da América Latina ainda está vivo. Ele tem a habilidade de reencarnar geração após geração. Agora, ele vai ficar no poder por mais alguns anos e vai causar muito prejuízo. O único jeito de impedir a volta do idiota é aprender as lições dos anos 1990.”
O escritor não teme a volta da esquerda ao comando de vários países da América Latina. Atualmente, apenas Brasil, Paraguai, Uruguai e Equador estão nas mãos dos conservadores. Os demais voltaram ao comando de marxistas.
Segundo o escritor, a direita se apegou a reformas do passado e não soube se reinventar tão bem quanto a esquerda. “Temos de fazer muito melhor da próxima vez e aprender as lições dadas no intervalo entre a primeira onda e a segunda onda de esquerda na América Latina”, defendeu Alvaro Vargas Llosa.
Sobre o Brasil, Alvaro defendeu a atuação do ministro da Economia, Paulo Guedes. “O fato de Bolsonaro ter mantido Guedes em um cargo tão importante significa que seu governo populista de direita manteve, em termos de política econômica, uma certa moderação, uma certa racionalidade”, observou.
Leia também: “A última trincheira”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 118 da Revista Oeste
Nossa! Reportagem magnífica!
Esses Llosa são demais!
A Revista Oeste e’ símbolo da nossa nova
Literatura!
Grata
Nenhuma novidade, alguém por ventura espera alguma coisa da praga esquerdopata.
A maior Nação da América Latina não vai decepcionar o Mundo Livre. Estamos no caminho certo e vamos continuar nele. A mancha vermelha não vai manchar este Pais
Amém. Amém. Amém. Profetize isso sempre. Essa praga vermelha não vai manchar o nosso país. Nossa bandeira jamais será vermelha, e nossa nação será sempre assim, livre.