De acordo com o veículo oficial de comunicação da Organização do Tratado do Atlântico Norte, (Otan), Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização intergovernamental, afirmou, neste domingo, 4, que a Turquia é um “aliado importante e altamente valorizado”. Stoltenberg também elogiou as contribuições de tropas turcas para a missão de manutenção da paz da Otan em Kosovo, país do leste europeu.
Jean Stoltenberg também agradeceu à Turquia por contribuir para o treinamento da Otan às tropas iraquianas, citando conflitos na Hungria e o “forte apoio à Ucrânia” fornecido pela Turquia. O secretário-geral felicitou Erdoğan, presidente do país da Ásia Ocidental, pela sua recente reeleição e também pela participação do povo turco. Em julho, durante a Cúpula da Otan em Vilnius, Lituânia, ambos haviam discutido uma série de questões políticas, incluindo o apoio à Ucrânia e o combate ao terrorismo.
Adesão da Suécia à Otan
Durante o encontro, ambos os líderes discutiram sobre a candidatura da Suécia à Otan. Jens Stoltenberg observou que Estocolmo tomou medidas concretas e significativas a fim de atender às preocupações da Turquia, incluindo uma proposta de emenda à Constituição sueca, o encerramento de seu embargo de armas, e a intensificação da cooperação antiterrorista. O secretário-geral observou ainda que importantes medidas contra o terrorista entraram e vigor recentemente, e que a Suécia “cumpriu suas obrigações”.
Stoltenberg também afirmou que os possíveis protestos contra o ingresso da Suécia na Otan não terão sucesso. Erdoğan e o dirigente da Otan concordaram que os encontros de cooperação entre Turquia, Finlândia e Suécia devem acontecer a partir do dia 12 de junho. O secretário-geral disse que espera finalizar a adesão da Suécia o mais rápido possível. No sábado 3, Stoltenberg participou da cerimônia de posse do presidente Erdoğan em Ancara, capital da Turquia, juntamente com dezenas de outros líderes mundiais.
Importantíssima a inclusão da Suécia na Otan.
Próximo passo, a Ucrânia.
A entrada da Suécia e da Finlândia na OTAN reforçaria a seguranca do bloco ocidental dos países livres. Louvável.