O padre católico Sean Gough acusou o governo do Reino Unido de “censurar as ruas” e de criminalizar as “orações silenciosas” perto de clínicas de aborto. O religioso foi acusado por uma feminista de ter violado a Lei de Proteção dos Espaços Públicos, informou o jornal The Telegraph, na semana passada.
“É muito antidemocrático censurar as ruas, principalmente os espaços onde sabemos que muitas mulheres se beneficiaram de ofertas pacíficas de serviços de ajuda”, disse Gough, ao mencionar que grupos pró-vida atuam nesses locais, na tentativa de convencer mulheres a não interromperem a gravidez.
Na região onde o padre rezou, desde novembro de 2022, é proibido fazê-lo publicamente e também propor ajuda a gestantes que procuram interromper a gravidez em clínicas de aborto. Em uma audiência realizada na quinta-feira 16, Gough disse estar satisfeito por ter sido inocentado de todas as acusações.
— Fr Sean Gough (@FrSeanDGough) February 19, 2023
O padre afirmou ser “errado que as autoridades” impeçam orações em público. “Fui acusado por orar pela liberdade de expressão e por um velho adesivo no meu carro que dizia ‘vidas não nascidas importam'”, disse. “Eu mantenho as minhas convicções — vidas não nascidas importam. Seja qual for a sua opinião sobre o aborto, devemos ser capazes de concordar que, em um país democrático, não devemos processar ‘crimes mentais’.”
Situações como essa me lembram do poder da oração. Vou fazer a minha parte e pedir pelas vidas em perigo de aborto, principalmente por aquelas que correm risco nessa clínica em específico. Aproveito para pedir a quem também estiver lendo os comentários, um simples pedido por apenas alguns segundo já tem poder.
Paternidade é um acontecimento de muita responsabilidade onde a prática do aborto deve ser aplicada em casos muito específicos.
Transformar estas clínicas em campos de assassinatos em série deve no mínimo ser tratados como crime.
Estão governantes idiotas estão governando para uma minoria que quer ditar as normas deles.