A oposição da Venezuela ainda não confirmou que Corina Yoris tenha conseguido se registrar como candidata às eleições presidenciais do país. O prazo se encerrava na segunda-feira 25 e, faltando poucas horas para o fim, a informação era que o sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) recusava a candidatura de Corina. Os empecilhos foram denunciados inclusive por Corina Yoris.
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Em razão disso, os governos da Argentina, da Costa Rica, do Equador, da Guatemala, do Paraguai, do Peru e do Uruguai manifestaram “a sua séria preocupação com as informações relacionadas com impedimentos persistentes no registro na República Bolivariana da Venezuela de candidatos presidenciais perante o Conselho Nacional Eleitoral, menos de 24 horas antes do término do prazo estabelecido”.
A nota dos sete países foi divulgada na segunda-feira e, mais uma vez, o Brasil não a assinou. Desde que Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, o governo brasileiro não fez nenhuma crítica pública ao ditador Nicolás Maduro.
Ao contrário, Lula já recebeu o venezuelano com honras de chefe de Estado e, na ocasião, questionado sobre a ditadura do país vizinho, disse “a Venezuela tem mais eleições do que o Brasil” e que “o conceito de democracia é relativo para você e para mim”.
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Na nota, os países afirmaram que o impedimento do registro da candidatura de Corina Yoris, conforme denúncia dos partidos maioritários da oposição — MUD e UNT — se soma a outras situações que prejudicam a transparência das eleições.
“Restrições impedem um processo de democratização na Venezuela”
“Esta situação, juntamente com as anteriores desqualificações que foram do domínio público, acrescenta questões sobre a integridade e a transparência do processo eleitoral como um todo. Essas restrições impedem o progresso em direção a eleições que permitam a realização de um processo de democratização na irmã Venezuela”, escreveram os sete países.
Os países se referem às “anteriores desqualificações” de outros candidatos, como María Corina Machado, que venceu as prévias em outubro, mas foi impedida de disputar as eleições. Os tribunais do país, alinhados com Maduro, declararam María Corina inelegível por 15 anos. Opositores têm sido presos e punidos.
No fim do comunicado, os governos pedem reconsideração do CNE da Venezuela. “Portanto, solicitamos que a situação seja reconsiderada para que, ao final do período de registro, os cidadãos que cumpram os requisitos consagrados na Constituição venezuelana possam ser devidamente registrados, para que o irmão povo venezuelano possa escolher livremente o seu próximo governo”.
Preciso estudar mais o assunto sobre o interesse dos Estados Unidos (leia-se, governo Biden) de jogar o Brasil no colo da China, Rússia e Irã. Sim, porque a reportagem que foi divulgada ontem no New York Times (a hospedagem de Bolsonaro na embaixada da Hungria), que se serviu de um bem arquitetado serviço de espionagem ,só favorece a trama esquerdista de perseguir a direita, prender Bolsonaro e pôr de vez o Brasil no eixo do mal dos países terroristas e inimigos dos EUA. Sabemos há muito tempo que o foro de discussões socialistas: Diálogo Interamericano, vem há anos trabalhando esse plano de deixar os países latino-americanos sob a liderança de países socialistas e submissos aos interesses das grandes corporações globalistas e subservientes ao Departamento de Defesa dos EUA. Leia o livro de Heitor de Paola – O Eixo do Mal – Latino-americano e a Nova Ordem Mundial.
O braziu vive uma ditadura graças aos petistas e demais esquedalhas e covardes, nunca vamos assinar nota de repudio à algum ditador, afinal, somos parceiros.
Mas uma vez???? Mais
Mais um motivo a Mariscada por aqui FEDE de podre.
O Brasil não assinou, pois aqui tudo é muito parecido. Estão cassando a direita e impedindo-a de participar do processo politico. O principal opositor, nosso último presidente, vem sendo perseguido o tempo todo por uma justiça politizada à esquerda. A sua inelegibilidade foi uma vergonha sem tamanho. O mais incrível é q Bolsonaro foi punido por pedir um sistema eleitoral mais transparente tal como o da Venezuela. Urna eletrônica com impressão do voto. O sistema de eleição da Venezuela com liberdade de candidaturas, o q eles não tem hoje, seria o ideal para todos.