Cientistas do ensaio clínico que vem testando a CoronaVac na população do Chile recomendaram uma dose de reforço do imunizante chinês. Os resultados dos estudos do grupo mostraram que os níveis de anticorpos gerados pela vacina foram baixos seis meses depois da segunda aplicação. A equipe de pesquisadores se pronunciou na quinta-feira 15.
Os pesquisadores informaram, ainda, que um levantamento in vitro para determinar a eficácia da Coronavac contra a variante Delta, identificada originalmente na Índia, mostrou que ela tem um quarto da eficácia na neutralização contra a nova cepa. O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, chegou a avaliar a possibilidade de uma terceira dose no Brasil.
No limite
Em janeiro deste ano, o laboratório Sinovac, responsável pela vacina, informou que a eficácia global do produto é de 50,38%. Portanto, no limite requerido pela Organização Mundial da Saúde.
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Pode dar 20 doses , o fato é que a vacina não presta, deve ser retirada do mercado imediatamente.
Esta negociata do Dória com a Sinovac tem que ser investigada a fundo. Cadê a CPI?
a vacina de agua destilada da China Come Rato…mesmo com 3 (três) doses a sua eficácia será sempre inferior as demais Vacinas desenvolvidas na UE e EUA…quem copia tudo como a China, nunca terá tecnologia Top!!!!!!!
Pelo que estou informado, ao menos essas vacinas chinesas não tem o inconveniente de provocar alterações ou reações adversas graves que vem causando as demais vacinas que se baseiam no tal RNA mensageiro (Pfizer, Moderna) ou de vírus geneticamente modificado (AstraZeneca, Jansen, etc…), pelo menos por enquanto. Pelo sim ou pelo não, ainda não tomei nenhuma até hoje, apesar de pertencer ao grupo etário prioritário.