O registro diário de contaminações por covid-19 continua em queda no mundo, sugeriu um levantamento do site Our World in Data. O portal é vinculado à Universidade de Oxford.
No pico de contágio da pandemia de coronavírus, em 24 de janeiro, o site registrou 436 novos contaminados para cada milhão de habitantes no planeta. Na terça-feira da semana passada, 22 de fevereiro, a contagem já havia caído para quase metade: 226 por milhão. No domingo 27, dado mais recente na plataforma, foram 198 novos casos a cada milhão de habitantes do planeta.
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O mesmo ocorre com as mortes. No ápice, em 26 de janeiro de 2021, morreram 18 pacientes para cada 10 milhões de habitantes. Foram 12 mortos nessa mesma proporção na terça-feira passada, e dez no domingo.
“O mundo se despede da pandemia”, reportagem na Edição 101 da Revista Oeste, mostra que pelo menos 20 países no mundo já flexibilizaram as regras para o combate ao coronavírus.
Um exemplo que se destaca é a Inglaterra. “Há algumas semanas, os ingleses experimentam a vida livres de máscaras, passaportes sanitários ou restrições de circulação. Até os contaminados pelo coronavírus foram dispensados de fazer isolamento social”, escrevem Paula Leal e Artur Piva na reportagem. “O governo do primeiro-ministro, Boris Johnson, pôs em prática o plano “Viver com covid”; antecipando o desfecho dado como certo pela comunidade científica: a covid-19 se tornará uma endemia, ou seja, uma doença comum, como é a gripe. A decisão da Inglaterra é acompanhada por outros países que já entenderam, nessa altura do campeonato, que a apresentação de passaportes de vacina e lockdowns rigorosos são incapazes de conter o curso da doença. Com o mundo adentrando no terceiro ano da pandemia, algumas “verdades incontestáveis” simplesmente perderam a “validade científica”. Não dá para seguir em um embate permanente contra a doença, tratando a liberdade como sinônimo de morte e as restrições infinitas como corretas e saudáveis. Parte do planeta já despertou para a realidade.”
Pandemia no Brasil
O texto também mostra que os casos e as mortes relacionados à covid-19 seguem diminuindo no Brasil. A demanda por leitos de UTI para tratar a doença estão na mesma tendência de queda, como mostram os números do Estado de São Paulo. E isso mesmo com uma maquiagem estatística que faz a quantidade de internados nessas vagas parecer muito acima do que de fato é.
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A guerra na Ucrânia matou o virus no mundo. No Brasil os governadores do Consórcio de Apoio ao Virus Chinês estão desesperados, com a morte do seu maior aliado contra o Presidente Bolsonaro, o virus chinês.
No Brasil, se depender dos Reitores Vagabundos Pilantras Esquerdistas das Universidades, Sindicatos de Professores Militantes braços do PT, governantes Abutres como João Dória, Imprensa Vendida com saudades do Ladrão, STF marionete do Ladrão, essa pandemia (Terrorismo) não terá fim…
Se o saco de merda que atende pelo nome de TSE não interferir no resultado das eleições, a resposta virá em outubro.
O gráfico de mortes no mundo desmente o texto da matéria. A manchete poderia ser “finalmente covid começa a ser vista com realismo: uma doença mais séria que outras e menos séria que várias”.
Em terras tupiniquins a pandemia só acaba após as eleições de outubro… ou talvez não, a depender do resultado das urnas do seu Barroso.