O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali, vão se encontrar na quinta-feira 14. A pauta da reunião é a disputa entre os dois países pelo território na região do rio Essequibo, rico em petróleo, sob tutela da Guiana.
O primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves, fez a mediação do encontro. Ele informou, em carta dirigida a Maduro e Ali, que a reunião será às 10h (11h, no horário de Brasília).
“Avaliamos, no interesse de todos, a necessidade urgente de desescalar o conflito e instituir um diálogo adequado, face a face”, disse o primeiro-ministro. “Ambos têm sido a favor desta posição na busca pela coexistência pacífica.”
O encontro será promovido pela Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), da qual Gonsalves é presidente temporário, e pela Comunidade do Caribe (Caricom). A carta também menciona que o presidente Lula foi convidado.
Celso Amorim no encontro entre Venezuela e Guiana
O governo brasileiro informou que, por ora, o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, deve representar Lula no encontro, embora ainda sem confirmações.
Maduro manteve conversas com Lula e Gonsalves, nas quais fez a “proposta de realizar uma reunião de alto nível com a República Cooperativa da Guiana”, de acordo com a nota da chancelaria da Venezuela.
Em seu Twitter/X, Maduro publicou que está “ativando ao máximo a Diplomacia Bolivariana de Paz”.
Em contrapartida, Maduro também declarou, na mesma rede social, quando fez a assinatura dos decretos oficiais para um suposto novo Estado da Venezuela, a “Guiana Essequiba”.
Conversa entre Lula e Maduro
Segundo o Palácio do Planalto, a conversa entre Lula e Maduro tratou da disputa com a Guiana pela região de Essequibo, rica em petróleo. De acordo com o governo, Lula “transmitiu a crescente preocupação dos países da América do Sul sobre a questão do Essequibo”.
O petista falou sobre evitar medidas unilaterais que levem a escalar a tensão da situação, de acordo com o Palácio do Planalto.
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Maduro quer anexar 70% do território da Guiana. Embora a disputa entre os dois países ocorra há mais de meio século, as tensões aumentaram desde que, na região, uma empresa chamada ExxonMobil encontrou milhares de barris de petróleo, em 2015.
O chavista realizou um polêmico referendo, no domingo passado, no qual 95% dos eleitores supostamente apoiaram declarar a Venezuela como legítima detentora da região, segundo os resultados oficiais. No entanto, o referendo teve baixa adesão. Dos quase 30 milhões de venezuelanos, foram chamados a votar 20,7 milhões.
Outros países da América do Sul, além de Rússia, Reino Unido e Estados Unidos, pediram nos últimos dias uma solução pacífica para o conflito.
Leia também: “A aventura expansionista de Nicolás Maduro”, reportagem de Eugenio Goussinsky na Edição 194 da Revista Oeste
Fosse os Estados Unidos da América governado por um HOMEM (Trump), ao invés de um velho caquético (e pedófilo), esse encontro jamais ocorreria.
O problema do Maduro se resolve com um sniper. O do Carniça Maldito (e de vários outros), também.
Será que isso não é uma nova Narrativa combinada entre Maduro e Lula ?
Abrir algo de caótico para que, se resolvido pelo Molusco, melhora o crescimento deste anão da Diplomacia ?
O nosso Mula já está tão por baixo que não duvido disso.
Não estou acreditando que o Presidente da Guiana aceitou conversar com o Ditador Maduro!! Não é possível!! Jamais poderia ter aceitado!! Não existe negociação com invasores!! Bala neles !!
SE O CACHACEIRO DE NOVE DEDOS SENTAR-SE NUMA MESA DE BAR COM O DITADOR E COM O PRESIDENTE DA GUIANA, RÁPIDO CONSEGUE RESOLVER O PROBLEMA, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK