O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sancionou na última quarta-feira, 16, projeto de lei que legaliza as criptomoedas. O país recebeu milhões de dólares em ativos digitais nas últimas semanas, desde o início da invasão russa no final de fevereiro.
O projeto de lei havia sido aprovado no Parlamento ucraniano em 17 de fevereiro, ainda antes da invasão, depois que Zelensky rejeitou uma versão anterior da proposta.
Conforme um anúncio do governo publicado no mês passado, o Estado tem a tarefa de “definir e seguir uma política no campo dos ativos virtuais, determinar a ordem de circulação dos ativos virtuais, emitir licenças para provedores de serviços de ativos virtuais e realizar supervisão e monitoramento financeiro nesta área”.
Caberá ao Ministério da Transformação Digital do país definir o status legal dos ativos virtuais, a classificação e o tipo de propriedade. O organismo também estabelecerá os órgãos reguladores responsáveis pelo setor e os requisitos de registro para provedores de serviços.
Ukraine has legalized the crypto sector — @ZelenskyyUa signed a law. From now on foreign and Ukrainian cryptocurrencies exchanges will operate legally and banks will open accounts for crypto companies. It is an important step towards the development of the VA market in Ukraine. pic.twitter.com/lqqO1J9r1k
— Міністерство цифрової трансформації України (@mintsyfra) March 16, 2022
O mercado das criptomoedas será regulado pela Comissão Nacional de Valores Mobiliários e Mercado de Ações da Ucrânia. Em publicação nas redes sociais, o organismo vinculado ao governo ucraniano explicou que as exchanges poderão operar legalmente e os bancos abrirão contas para elas.
Segundo o comunicado oficial, o Ministério das Finanças está trabalhando em alterações nos códigos tributário e civil do país para lançar totalmente o mercado de ativos virtuais, disse o comunicado.
Desde o início da invasão de seu território pelos vizinhos russos, em 24 de fevereiro, a Ucrânia recebeu pelo menos US$ 100 milhões em doações de criptomoedas vindas do exterior. As quantias foram doadas por interessados em apoiar a defesa ucraniana ou ajudar a financiar esforços humanitários.
A jogada é a seguinte: dado q a Ucrânia é uma declarada lavanderia de dinheiro globalista, o deep state está em polvorosa pq Putin se apoderou do sistema bancário das cidades invadidas paralisando a lavagem de dinheiro.
Por esta razão, toda a grana suspeita depositada no país está sob ameaça.
A liberação de criptomoeda é uma saída para salvar o dinheiro globalista, inclusive sob a fachada de facilitar doação de dinheiro dos EUA para a Ucrânia; uma ova!
Detalhe: o país q registrou mais dinheiro de doação para a campanha da Hillary contra TRUMP foi a… adivinhem .. Ucrânia!
Putin está metódico, agindo com cautela e ao q parece, sufocando o deep state. Quem diria q isso fosse acontecer.
O comediante, presidente da Ucrania, não bastasse o Putim, oficializou as criptomoedas em sua país. O que o Putim não conseguir destruir, as criptomoedas se encarregarão de aniquilar. Criptomoedas são uma picaretagem bem elaborada para enganar os trouxas.Criptomoedas foram criadas por mentes inteligentes que não queriam se submeter a controles de governos. Elas não passam disso, uma ideia, que os gênios da informatica criaram , para enganar os tontos. Quando o sistema ruir, o Madoff vai parecer menino de jardim da infância.
Não vai arriscar guardar ao menos uns 10 centavos de bitcoins (+/- uns R$ 4.500,00)?
Zelensky retrata o conflito como um conflito entre uma Ucrânia que defende os valores ocidentais, os direitos humanos e seu sistema político, e „criminosos de guerra russos“. Contudo, a mídia ocidental esconde o fato de que grupos abertamente neonazistas como o Batalhão Azov em Mariupol são unidades oficiais da Guarda Republicana, que se reporta diretamente ao Ministério do Interior da Ucrânia. Também não diz que Stepan Bandera, um colaborador nazista na Segunda Guerra Mundial que exortou os ucranianos a „aniquilar“ judeus e poloneses, resultando em dezenas de milhares de mortes, está sendo reabilitado na Ucrânia e até mesmo uma estrada importante em Kiev recebeu o seu nome. Estes são apenas dois exemplos da „nazificação“ da Ucrânia, que o Ocidente está cuidadosamente ignorando. Ao retratar a guerra na Ucrânia como uma luta do liberalismo contra o autoritarismo, os liberais ocidentais encobrem a extrema-direita e outros combatentes estrangeiros de uma variedade de ideologias iliberais que estão vindo para a Ucrânia para combater os russos. De acordo com Kiev, em 6 de março, pelo menos 20.000 combatentes estrangeiros de 55 países entraram na Ucrânia para combater os russos. Os voluntários são uma mistura de neonazistas, islâmicos radicais, liberais ingênuos, pan-turcos e uma multidão de anti-russos. Embora a mídia ocidental elogie os combatentes estrangeiros, seus relatos na Ucrânia são realmente arrepiantes: desde torturados por soldados ucranianos, usados como bucha de canhão, até os ataques devastadores de foguetes pelas forças russas. Um voluntário americano, que disse estar na Legião Nacional da Geórgia, 122ª Brigada de Defesa Territorial (Odessa), relatou nas redes sociais : „nossa base foi explodida.“ A base ao nosso lado foi explodida. Ele também disse que americanos e „toneladas de britânicos“ estavam mortos. Ele explicou que os voluntários estrangeiros são enviados para as linhas de frente sem estarem adequadamente armados ou blindados. Quando eles se recusaram a lutar em tais condições perto de Kiev, soldados ucranianos ameaçaram atirar neles, forçando o voluntário americano e outros a fugir. Ele também explicou que os soldados ucranianos cortaram os passaportes dos combatentes estrangeiros e os forçaram a ir para o front. „As pessoas têm de parar de vir aqui, é uma armadilha e eles não vão deixar você desistir.“ Um combatente britânico, um ex-médico do exército chamado Jason Haigh, disse ao jornal The Sun em 9 de março que foi preso com braçadeiras pelas autoridades ucranianas. Ele disse que as autoridades ucranianas o atingiram na cabeça várias vezes, causando uma grave concussão e sangramento abundante. Eventualmente, ele e seu grupo foram libertados e se juntaram a centenas de milhares em trens para Lviv antes de fugir para a fronteira polonesa e pegar um trem para Varsóvia. Lembrando que também um combatente estrangeiro brasileiro publicou nas suas redes sociais um relato angustiante sobre o ataque russo ao Centro Internacional de Paz e Segurança (IPSC), perto de Lviv e da fronteira polaca, no dia 13 de março: „Havia soldados das forças especiais de todo o mundo ( EUA, França, Coreia do Sul, Chile ). A informação que temos diz que todos morreram. Os russos, conseguiram destruir tudo. Vocês não entendem o que significa quando um jato lança um míssil sobre vocês. Graças a Deus eu saí mais cedo.“
https://twitter.com/RealAlexRubi/status/1503879493479550979