Na conferência realizada entre os dias 31 de março e 1º de abril, em Entebbe, Uganda, o presidente Yoweri Museveni pediu aos líderes africanos que rejeitem a promoção da homossexualidade. Ele argumentou que a África deve liderar a luta contra o que chamou de “degeneração e decadência”.
O presidente também sugeriu que vai sancionar o projeto de lei anti-homossexualidade aprovado pelo Parlamento ugandês no mês passado. A proposta estabelece pena de morte para “homossexualidade agravada” e prisão perpétua para “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades do mesmo sexo”.
A conferência, que contou com a presença de políticos de 22 países africanos, incluindo Zâmbia, Quênia e Serra Leoa, tinha como tema a preservação dos valores familiares e da soberania. Parlamentares britânicos também teriam participado do evento.
Museveni elogiou os parlamentares de Uganda por aprovarem o projeto de lei “antigay” e prometeu nunca permitir a promoção e divulgação da homossexualidade em Uganda. Ele enfatizou que isso nunca vai ser tolerado no país.
Na conferência, foi feito um apelo específico a Zâmbia, Tanzânia e Gana, para que “rejeitem a influência norte-americana.” O pedido ocorreu pelo fato de esses países terem sido visitados recentemente pela vice-presidente dos EUA, Kamala Harris.
DEUS SEJA LOUVADO, AQUI NO BRASIL ESSA LEI SERIA A MAIOR SALVAÇÃO DA NAÇÃO.
E agora? O ladrão não é amiguinho desses ditadores?
É o que estão querendo fazer no Brasil, só que ao contrário, quem não aceita o que os LGBT estão impondo, como casarem nas igrejas católicas e evangélicas, ideologias de gênero dentro das escolas, banheiro único pra homens e mulheres, inclusive crianças, proibição dos direitos familiares, e todo tipo de libertinagem, que é o que eles buscam, logo será preso e condenado. Só estão fazendo com eles lá pra que eles não venham fazer o que estão fazendo aqui no Brasil. Esse povo não entende que eles podem ter o direito deles sem ter que passar por cima dos nossos.
E assim se resguarda 98% da população de uma nação de ser atropelada e entubada com ideologias anti familiares e anti princípios cristãos pelos meios midiáticos e afins. Não concordo que se execute alguém pela opção sexual (Deus deu livre arbítrio) mas esta ação evita que os grupos extremistas e desrespeitosos cheio de letrinhas em suas siglas façam lá o que vemos fazer no Brasil.
Opa!! Já tem meu voto!
Olha só a maldita herança dos” supremos” , jogando um ser humano contra outro ! Se é que me entende .
Tamanho absurdo serve apenas para ver desabar a narrativa do vitimismo que os falsos ativistas defensores das causas ‘vendem’ no momento. É hilário assistir os ‘oprimidos pela história’ discriminando e pregando intolerância e o ódio. Negros também são tão ruins e maldosos como qualquer grupo racial. A maldade faz parte da natureza humana independentemente da cor da pele.
Exemplo clássico de homofóbico com poder nas mãos. Quantas vidas de pessoas que nada de mal fazem e apenas são diferentes (e vítimas) de uma norma intolerante?
Eles querem impedir a promoção da causa homossexual, eles querem impedir a PAUTA. As penas pela proposta estabelece pena de morte para “homossexualidade agravada” e prisão perpétua para “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades do mesmo sexo”.
Que tal sugerir aos juízes do STF que promovam uma espécie de “congresso” em Uganda, tal como rotineiramente fazem em Portugal, Nova York etc.?
Medeiros, alguns dos ministrecos do nosso supreminho de frango se forem pra Uganda voltam dentro de um caixão, se é que me entende.
Isso serve para as pessoas que vivem fora da realidade acordarem, ninguém tem direito de empurrar goela abaixo nos outros suas preferências e ideologias, em tempo: não sou favorável a Lei que será sancionada em Uganda.
Será que daria para elegermos o Yoweri Museveni como Presidente do Brasil?
E mandar o Luladrão la pra África.