A maior parte das novas lideranças femininas da Europa está vindo de partidos conservadores. A constatação foi feita por Constanza Hermanin, no canal EuroNews.
Roberta Mestola, a nova presidente do Parlamento Europeu, vem de um partido de direita de Malta e é conhecida por defender a igualdade de gêneros e pelas suas declarações antiaborto. Ursula von der Leyen, a primeira presidente da Comissão Europeia, foi ministra da defesa do CDU, o partido (conservador) de onde veio Angela Merkel.
De 2016 a 2019, o Reino Unido foi governado por Thereza May, do Partido Conservador. Marine Le Pen está cada vez mais relevante na França. Giorgia Meloni (na Itália), Frauke Petry e Alice Weidek (na Alemanha) são outros exemplos.
A matéria da EuroNews procura uma explicação para o fato da esquerda não conseguir produzir nenhuma figura feminina forte na política. Anne Hidalgo, a prefeita socialista de Paris, enfrenta níveis abissais de popularidade. Entre outras razões está o tratamento privilegiado que dá aos ciclistas da cidade, cada vez mais maltratada sob sua administração.
As mulheres de direita parecem ser mais “pé no chão”. A modelo de todas elas, Margareth Thatcher, continuava cozinhando o jantar para o marido mesmo sendo a primeira-ministra do Reino Unido. A alemã Ursula von der Leyen cuida de sete filhos.
Outra característica de muitas dessas mulheres mais à direita: elas não costumam fazer faculdade de “Humanas” como Anne Hidalgo. Angela Merkel é médica. Margareth Thatcher era química. Christine Lagarde, diretora do FMI, obviamente é economista.
Angela Merkel estudou Fisica. Nunca cursou medicina. Melhor corrigir esta noticia. Vide: “Angela Merkels Diplomarbeit vom Juni 1978 mit dem Titel Der Einfluss der räumlichen Korrelation auf die Reaktionsgeschwindigkeit bei bimolekularen Elementarreaktionen in dichten Medien[14] wurde mit „sehr gut“ bewertet.
O que chama a atenção e isso não é de hoje, já faz algum tempo, é a quantidade de lideranças femininas ocupando cargos de alto escalão na política desses países europeus. Há alguns anos,uns cinco ou seis anos, assisti a um vídeo com uma reporter de um daqueles países europeus, não me recordo agora, acho que era dinamarquesa, chamando a atenção para a feminização do homem europeu, mostrava até algumas cenas chocantes de certos “machos” locais. Isso levava as mulheres a terem que assumir as rédeas daqueles países. Agora vejo que ela estava completamente certa a esse respeito.
As mulheres, em sua grande maioria, calro que existem poucas exceções, tendem a ser mais conservadoras, por motivos óbvios. Daí essa tendência ao conservadorismo vindo pelas mulheres. Isso é só uma reflexão apenas.
Por isso eu sou a favor da chapa Dilma e Lula; se foi gólpi, os eleitores mostrarão na urna, certo?
Nunca espere racionalidade vinda dos tupiniquins!
A opção de nosso povo pela mediocridade, malandragem e uma “boquinha ou teta” está no DNA, nada será capaz de mudar isso. O retorno do molusco presidiário é um risco real.
Pra ser petista e querer a volta do ladrão e da Anta,seu sobrenome DP ,deve significar dupla penetração no rabo !!! Não é possível…….
Boa ótima essa! Kkkkkk petista lulista dilmista tem q levar tripla penetração….inclua aí mais uma na goela tb!!!