John Kerry, principal assessor para o clima do presidente dos EUA, Joe Biden, chega ao Brasil no domingo 26 para iniciar alguns encontros com o integrantes do governo. Kerry vai ficar no país até a terça-feira 28. A previsão é que o assessor se reúna com o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e com as ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Sonia Guajajara (Povos Originários).
Conforme a embaixada norte-americana, o assessor de Biden “dará continuidade ao grupo de trabalho de mudanças climáticas entre o Brasil e os EUA, que os presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva retomaram durante uma reunião no início deste mês”, em Washington.
“Kerry vai se reunir com funcionários do alto escalão do governo brasileiro, representantes do Congresso e líderes da sociedade civil”, informou a missão diplomática. “Eles devem discutir oportunidades para o Brasil e os EUA colaborarem no combate à crise climática, coibindo e revertendo o desmatamento, avançando na transição para a energia limpa e construindo uma bioeconomia forte.”
Ainda não existem informações oficiais sobre um possível encontro de Kerry com Lula. Um dos objetivos da viagem ao Brasil também será o Fundo Amazônia. Logo depois do encontro entre Lula e Biden, os EUA divulgaram um comunicado anunciando uma possível entrada do país como doador do fundo.
“Os EUA anunciam a intenção de trabalhar com o Congresso para fornecer recursos para programas de proteção e conservação da Amazônia brasileira, incluindo apoio inicial ao Fundo Amazônia, e alavancar investimentos nessa região muito importante”, informou os EUA na ocasião.
O fundo foi criado em 2008, com R$ 3,2 bilhões da Noruega e R$ 200 milhões da Alemanha. Em 2019, o Ministério do Meio Ambiente congelou os recursos ao apresentar um relatório que mostrou irregularidades em contratos firmados. Com base nas suspeitas que levantou, o governo federal extinguiu o Comitê Orientador do Fundo Amazônia, seu principal órgão de governança.
Descontentes com as mudanças, as nações patrocinadoras suspenderam os repasses de novas parcelas de doação. Em outubro de 2022, a pedido do PT, Psol e PSB, o Supremo Tribunal Federal determinou a abertura do fundo em 60 dias.
Leia também: “A verdade incendiada”, reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 130 da Revista Oeste.
Farms here, forests there!…
Mesmo com irregularidades autorizaram a reabertura do fundo e sequer investigaram as irregularidades.Absurdo.
Ele veio logo, pois no governo Lula o desmatamento da Amazônia já está batendo recorde. O último Fevereiro já sob Luladrão foi o pior da história. O q mostra q os petistas não tem a menor noção e quiçá intenção de resolver nada do lado ambiental. Os norte-americanos sabem disso.
Este cara há muito não tem holofote nos Estados Unidos, procurando vitrine por aqui. Comparando com futebol, jogador de série B ou mesmo C.
Sinal amarelo à vista e devemos ficar atentos a estas agendas globais obscuras.
Desse fundo, quanto será embolsado pelos congressistas?
Certamente esse assessor será aplaudido pelos mais de 60 milhões de eleitores do alma pura. Já os 120 milhões de famintos (segundo a ministra do meio ambiente, Marina Silva) não terão forças nem para levantar os olhos.
A confiscação dos frutos do nosso trabalho já não suficiente para sustentar esse incomensurável regime confiscador. Portanto o regime quer doações de beócios como John Kerry um esquerdopata do tipo Greta Tumberg.