O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, lamentou nesta sexta-feira, 9, a morte do príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, aos 99 anos. Em nota, o premiê britânico se solidarizou com a família real e destacou a importância de Philip para a sustentação da Coroa nas últimas décadas.
“Agradecemos, como nação, pela vida do príncipe Philip”, afirmou Johnson. “O príncipe conquistou o afeto de gerações aqui no Reino Unido, em toda a comunidade britânica e em todo o mundo.”
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“Lembramos o duque, acima de tudo, por seu apoio constante à Sua Majestade a rainha, não apenas como seu consorte, ao seu lado, todos os dias de seu reinado, mas como seu marido, sua força e permanência de mais de 70 anos”, prosseguiu o primeiro-ministro.
Johnson afirmou ainda que “como o perito motorista de carruagem que era, ele [Philip] ajudou a orientar a família real e a monarquia para que continuasse sendo uma instituição indiscutivelmente vital para o equilíbrio e a felicidade de nossa vida nacional”.
O prefeito de Londres, Sadiq Khan, também manifestou pesar pela morte de Philip. “Hoje lamentamos a perda de um homem extraordinário, que dedicou sua vida ao serviço público e à ajuda ao próximo”, disse. “Dirijo minhas mais profundas condolências à Sua Majestade, a rainha, e a toda a família real neste momento triste.”
O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush divulgou nota lamentando a morte do marido da rainha Elizabeth II. Para Bush, Philip “representou o Reino Unido com dignidade e trouxe força e apoio ilimitados à rainha”. “Laura [esposa do ex-presidente norte-americano] e eu temos a sorte de ter desfrutado do charme e da inteligência de sua companhia e sabemos o quanto sentiremos sua falta.”
O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que “o legado do príncipe Philip vai sobreviver não apenas por meio de sua família, mas em todos os esforços de caridade que ele empreendeu”. “Jill [esposa do presidente] e eu mantemos a rainha e os filhos, netos e bisnetos do príncipe, e todo o povo do Reino Unido, em nossos corações.”