Durante os recentes protestos na França, a casa do prefeito de L’Haÿ-les-Roses, Vincent Jeanbrun, foi invadida por um carro. Além disso, mais de 700 pessoas foram presas e 45 policiais ficaram feridos no quinto dia das manifestações devido à morte de Nahel, um jovem de 17 anos, pela polícia.
Conforme informou agência de notícias AFP, o ministro do Interior, Gérard Darmanin, disse que a madrugada do sábado 1° para este domingo, 2, foi mais calma apesar dos incidentes.
Nas cidades de Paris, Marselha e Lyon, foram registrados ainda assaltos e danos materiais. Cerca de 870 incêndios em vias públicas e danos em 74 edifícios também aconteceram.
Ontem, o ministro Darmanin anunciou que 45 mil policiais seriam mobilizados para enfrentar uma potencial noite de protestos na França e tumultos pela morte do jovem na terça-feira 27.
O enterro de Nahel ocorreu ontem em Paris, durante uma cerimônia privada. Trata-se de um pedido da família que desejava descrição e “recolhimento”. O policial responsável pela morte do jovem foi preso e uma investigação sobre homicídio culposo está em curso.
O cara era de origem árabe, provavelmente um muçulmano jovem igual a tantos outros que agitam na França há mais de quarenta anos. Fugiu de uma blitz da polícia, provavelmente porque não tinha nada a “declarar”. Sendo muçulmano vivendo na França, não tinha mesmo que dar satisfações a ninguém, muito menos à polícia francesa, já que hoje eles mandam lá dentro. Com o Macron, até mesmo a Notre Dame de Paris, que não pertencia apenas à França, assim como a Amazônia não pertence ao Brasil, segundo Lula e Macron, foi incendiada. Um símbolo da cristandade, um feito da arquitetura medieval e um patrimônio da humanidade. O povo francês, cuja história não tem muito de bom a dizer, merece o que está passando hoje.
Perfeito!
É isso que eles querem : massa de manobra…