O Reino Unido confirmou nesta segunda-feira, 13, a primeira morte por covid-19 ligada à variante Ômicron do coronavírus. Este é o primeiro caso conhecido de morte pela nova cepa no mundo.
A informação foi confirmada pelo primeiro-ministro, Boris Johnson, que não divulgou mais detalhes.
“Infelizmente, a Ômicron está gerando hospitalizações, e, tristemente, pelo menos um paciente morreu com Ômicron, confirmado”, afirmou Johnson em uma visita a uma clínica de vacinação em Londres.
“Acho que a ideia de que se trata de uma versão mais amena do vírus é algo que precisamos deixar de lado, para reconhecer o ritmo intenso com que ela está se espalhando entre a população.”
No domingo, Johnson afirmou que um “maremoto” de Ômicron está prestes a atingir o país e que a população deve urgentemente receber uma dose de reforço da vacina contra a covid-19.
O governo afirmou que, se não forem adotadas medidas, 1 milhão de pessoas poderão ser infectadas pela nova variante até o fim de dezembro.
Sou assinante e fã da Revista Oeste. Isso não é noticia é alarmismo. Paciente que não pode ser definido é factóide.
Concordo, querem uma nova “vitamina”.
O que nos resta é apenas acompanhar até onde essas economias aguentam. Por enquanto ainda tudo está bem, não se pode fazer mais nada a não ser esperar. Isso daí me cheira mais uma vigarice, mas enfim quem quiser mandar mais uma picada aí que vá. Essa nova variante já sofreu novas mutações, portanto será necessária uma nova vacina que ainda não existe. Não sou eu quem estou dizendo, ouvi isso de um médico entendido no assunto.