A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, assumiu o governo em 6 de setembro. Um mês e meio depois, ela enfrenta críticas de aliados conservadores e da oposição, especialmente pelas medidas econômicas, que não teriam potencial de diminuir os efeitos da crise econômica pela qual passa o país.
Na semana passada, ela substituiu o ministro do Tesouro e anunciou a revogação de medidas econômicas anteriores, especialmente as relacionadas à redução de impostos, que custaria £ 43 bilhões (R$ 256 bilhões) aos cofres públicos.
Na segunda-feira 17, pediu desculpas por erros em seu programa fiscal que afetaram os mercados e a confiança em seu governo. Mesmo sob pressão, disse em entrevista à BBC, que não pretendia renunciar. “Quero pedir desculpa pelos erros cometidos. Fui eleita para trabalhar por este país. E é isso que estou determinada a fazer.”
Também na segunda-feira 17, o novo secretário do Tesouro, Jeremy Hunt, que substituiu Kwasi Kwarteng, prometeu reverter quase todos os cortes de impostos anunciados por Liz.
Nesta terça-feira, 18, o jornal Daily Telegraph, em editorial, disse que é “é difícil conceber uma crise política e econômica mais grave nos últimos tempos que a enfrentada atualmente pelo Reino Unido”.
Para tentar um alívio e seguir no cargo, ela se reúne nesta terça-feira com seu conselho de ministros e se prepara para a audiência parlamentar das quartas-feiras — nesta semana, será crucial.
As regras do Partido Conservador britânico protegem qualquer novo líder de um voto de censura interno nos primeiros 12 meses de seu mandato. Mas, dizem analistas, o descontentamento crescente depois do primeiro mês e meio de Liz Truss pode levar a uma mudança de regras, caso ela não renuncie.
As próximas eleições gerais estão previstas para o fim de 2024 e é pouco provável que os conservadores forcem o governo a antecipá-las, porque o partido sofreria uma grande derrota para a oposição de esquerda, que tem vantagem expressiva nas pesquisas. Liz assumiu o cargo depois do desgaste e da renúncia do primeiro-ministro Boris Johnson.
Depois de Churchill a qualidade dos primeiros-ministros da Inglaterra caiu consideravelmente até chegar no descabelado que foi deposto e agora nesta senhora, que parece estar mais perdida que cego em tiroteio.
Não só o Reino Unido; a Europa está no fio da navalha.O sistema econômico,social e político enfrenta a sua primeira prova de fogo.Para navegar num mar sereno não é preciso um transatlântico.Qualquer piroga resolve.Porém,para enfrentar “as procelas dos pélagos profundos” não basta frequentar o “chá das cinco”.
Quem mandou a Inglaterra e toda Europa ficarem contra a Rúsisia e do lado do corrupto Zelensky-que fechou todos os partidos de oposição e a imprensa tbm e só quer ficar pedindo bilhões de dólares dos EUA para irem para o bolso dele
Vejam os videos das palestras do professor John Mearsheimer aonde ele explica direitinho o que esta acontecendo na Europa
acho que não aguenta muito tempo no cargo.
O MERCADO É QUE GERA EMPREGO….O MERCADO É QUE MANDA!
Quer ser contra o MERCADO?!
Está preparado para viver porcamente e de forma subdesenvolvida??
TEM dó de pessoas não afeitas às normas BÁSICAS desse “mercado” (na verdade o reflexo da natureza humana) que é estudar, trabalha e tentar ser mais bem sucedidos que seus pais?!?
aaahh cara! Deixem de serem hipócritas WOKE.
A gente sabe que quando a “água bater no seu popô” vocês viram os piores genocidas.