Há 60 anos, o Rio Tâmisa era considerado tão morto quanto o Pinheiros, em São Paulo. Mas sua recuperação foi tão bem-feita que hoje, segundo relatório da Sociedade Zoológica de Londres, virou “uma miríade de vida selvagem tão variada quanto” a própria cidade. O Tâmisa ainda tem uma quantidade muito alta de microplásticos. Mas está virando hábitat de animais como cavalos-marinhos, tartarugas caranguejos, peixes, focas e até tubarões.
Este vídeo da BBC (em inglês) conta um pouco da história da recuperação do rio e mostra em computação como é a vida abaixo da superfície:
Estamos sempre evoluindo, essa é a História da Homem, mas existem aqueles que nada sabem, nada entendem, são complexados e revoltados por isso mesmo, e passam a projetar nos outros suas frustações: queimando, pichando, destruindo, criticando, acusando, …, só reclamando, por ser justamente a única coisa capaz de produzirem.
Enquanto os demais, na medida do possível, produzem para a saúde, alimentos, locomoção, habitação, lazer, …, e, eventualmente, poluem a Natureza. São esses que permitiram a humanidade sobreviver; quando conseguem um ponto de recuperação, estão lá, continuando a fazer coisas úteis à sociedade.
Fico imaginando, o quão rápido não resolveríamos vários de nossos problemas, já que todos nós temos a intenção de manter o mundo limpo e habitável – pois que é a nossa casa -, se os incapazes, alienados e complexados não nos atrapalhassem tanto!
Não entendi nada desse comentário, sinceramente. Se você se acha um sujeito útil tanto assim, procure um lote para capinar, assim colabora para um mundo mais limpo e feliz, babaca. E dê uma solução para o seu caso paulistano, seu trouxa.
Embora a reportagem e o vídeo não mostrem os detalhes técnicos que levou essa ação ao sucesso, apenas uma propaganda institucional, vamos dizer assim. Acredito que só podem ter conseguido isso através de interceptores de esgoto nas duas margens do rio e esse esgoto foi tratado mais a jusante de alguma forma que não foi informada na reportagem e lançado de volta ao rio, etc… Enfim, um assunto tão importante como esse, mereceria mais informações. Seria um bom exemplo para São Paulo que esses incompetentes nunca resolvem esse assunto, limitam-se a dragar o rio de tempos em tempos, o que não resolve absolutamente nada neste aspecto.
Uma diferença que podemos considerar fundamental nos casos do rio Tâmisa e do rio Tietê, é que o Tâmisa desemboca no Mar do Norte a pouco mais de 40 km e no caso do Tietê, ele atravessa muitas cidades ao longo de seu percurso para o interior, o que dificulta em muito sua recuperação.