O governo da Rússia avalia diversas possibilidades para ações relacionadas aos testes nucleares. Essa consideração surge como resposta ao governo de Donald Trump, que, durante seu primeiro mandato, pensou em retomar esses testes.
Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, comentou a situação atual e destacou a complexidade do cenário internacional. Ele afirmou que a política dos Estados Unidos tem se mostrado muito hostil ao país em diferentes aspectos.
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“A situação internacional é extremamente difícil neste momento; a política dos Estados Unidos, em seus diversos aspectos, é extremamente hostil a nós atualmente”, disse o vice-ministro.
Rússia possui o maior arsenal de mísseis do mundo
Sob a liderança de Vladimir Putin, a Rússia mantém o maior arsenal de mísseis balísticos e de cruzeiro do mundo. O país, herdeiro do poderio soviético, investe continuamente em seu poder militar.
O Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), um think tank norte-americano especializado em questões militares, afirma que a Rússia possui um imenso arsenal de mísseis. Eles variam de curto alcance até intercontinentais, com capacidade de atingir a Europa e os Estados Unidos. Esses mísseis têm capacidade nuclear e são lançados por diferentes meios, como terra, ar e mar.
O CSIS detalha que os mísseis russos desempenham várias funções. Eles são usados tanto em conflitos regionais, para negar o acesso ou área, quanto na entrega de armas nucleares estratégicas entre continentes.
Dentre os mísseis catalogados pelo CSIS, estão:
- SSC-7 (alcance: 300 km)
- P-800 Oniks (alcance: 300 km)
- Iskander-M (alcance: 500 km)
- Kh-47M2 Kinzhal (alcance: entre 1.500 e 2.500 km)
- 3M14 Kalibr (alcance: entre 1.500 e 2.500 km)
- RS-26 Rubezh (alcance: entre 2.000 e 5.800 km)
- R-27 Zyb (alcance: entre 2.400 e 3.200 km)
- RK-55 Granat (alcance: entre 2.400 e 3.000 km)
- SSC-8 (alcance: 2.500 km)
- Kh-55 (alcance: 2.500 km)
- Kh-101 (alcance: entre 2.500 e 2.800 km)
- RSD-10 Pioneer (alcance: 5.000 km)
- Avangard (alcance: maior que 6.000 km)
- R-29 Vysota (alcance: 6.500 km)
- Bulava (alcance: 8.300 km)
- R-29RM Shtil (alcance: 11.000 km)
- Topol-M (alcance: 11.000 km)
- Topol (alcance: maior que 11.000 km)
- RS-24 Yars (alcance: 10.500 km)
- UR-100N (alcance: 10.000 km)
- RS-28 Sarmat (alcance: maior que 10.000 km)
- R-36 Satan (alcance: entre 10.200 e 16.000 km)
Antes de Putin, um judoca medíocre, ter acesso ao botão vermelho, será eliminado pelos oligarcas.
Não há vencedores dentre eles num conflito atômico.
Esse Anão assassino não se deu conta ainda que a Rússia sofreu desgaste em várias frentes a exemplo contra a Chechênia durante o governo de Yeltsin, contra o Afeganistão que saíram com o rabo no meio das pernas e agora com a Ucrânia cuja pretensão era que em duas ou três semanas tomariam o país e no entanto até hoje contabilizam danos como também do lado da invadida. E agora o mesmo cresce para ameaçar os Estados Unidos e daqui há pouco o mundo….Putin tem a crença de ter um aliado forte a China, mas esquece que a mesma tem uma tradição milenar de comércio e o que interessa mais aos chineses é expansão comercial e não guerra……..
Disse tudo…! O problema que ele tem a autoridade para apertar o botão vermelho e não vai engolir uma cápsula de cianeto. A revolução desse processo tem que vir de dentro do país.
Quando a Russia chegar ao nível da Coreia do Norte, o povo que já teve o gostinho do capitalismo vai derrubar este monstro.