O secretário de Segurança Interna dos Estados Unidos, Alejandro Mayorkas, admitiu que a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump ocorreu em razão de uma falha de segurança. Ele deu a declaração nesta segunda-feira, 15.
“Quando digo que algo assim não pode acontecer, estamos falando de uma falha”, afirmou Mayorkas à CNN. “Vamos analisar, por meio de uma investigação independente, como aconteceu, porque aconteceu, e fazer recomendações com as conclusões para garantir que não volte a acontecer.”
Trump é candidato republicano à Presidência dos EUA. No sábado 13, às 18h (horário local), o ex-presidente sofreu um atentado que quase tirou sua vida. A cena aconteceu durante um comício em Batle, na Pensilvânia.
Atentado durante comício
O Serviço Secreto dos Estados Unidos, responsável pela proteção do ex-presidente, está subordinado ao departamento liderado por Mayorkas.
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Trump foi atingido de raspão na orelha por um tiro. O Serviço Secreto reagiu rapidamente e matou o atirador, um jovem de 20 anos.
Testemunhas relataram que o atirador disparou de um telhado próximo ao local do comício, logo depois que várias pessoas alertaram os serviços de segurança. Uma pessoa que participava do evento morreu e outras duas ficaram feridas.
Trump fala pela 1ª vez depois de atentado: “Deveria estar morto”
O ex-chefe da Casa Branca disse ao jornal norte-americano The New York Post, neste domingo, 14, que ele “deveria estar morto” depois do atentado que sofreu durante um comício na Pensilvânia.
O republicano chamou o episódio de “experiência muito surreal” durante uma entrevista a bordo de seu avião particular a caminho de Milwaukee, em Wisconsin, para a Convenção Nacional do Partido Republicano.
“O médico do hospital disse que nunca viu nada parecido com isso, chamou de milagre”, disse o ex-presidente. Ele usava um curativo branco na orelha direita.
As portas do jnferno não prevalecerão. Mateusx16/18-20