O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela declarou o ditador Nicolás Maduro vencedor das eleições do país. Em boletim divulgado nesta sexta-feira, 2, o órgão informou que o chavista obteve 51,95% dos votos. Já o opositor, Edmundo González, conquistou 43,18% da preferência do público. Ao todo, 96,8% dos votos foram apurados.
O CNE, cujo presidente é Elvis Amoroso, aliado de Maduro, havia interrompido a apuração no último domingo, 28. Durante os últimos cinco dias, o órgão não apresentou as atas nem os resultados atualizados.
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A oposição, no entanto, afirma que o candidato Edmundo González venceu com 67% dos votos contra 30% de Maduro. Com base nessas contagens, Estados Unidos, Argentina e Uruguai declararam que o candidato da oposição venceu o ditador.
Líderes de várias instituições espalhadas pelo mundo consideram que as eleições foram fraudadas. É o caso do Centro Carter, organização fundada pelo ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter. A entidade afirmou que o pleito na Venezuela “não atendeu aos padrões internacionais de integridade e não pode ser considerada democrático”.
“TSE da Venezuela” demonstrou viés
Além disso, o Centro Carter afirmou que a autoridade eleitoral da Venezuela “demonstrou viés” em favor do ditador Maduro.
Edmundo González e María Corina Machado não compareceram, na tarde desta sexta-feira, a uma sessão na Suprema Corte. O regime chavista sugeriu que todos os candidatos comparecerem ao tribunal para assinar um documento que afirma a reeleição de Maduro.
Ameaças de Maduro
O ditador venezuelano ameaçou María Corina e Edmundo González a 30 anos de prisão, por contestarem o resultado da eleição e supostamente comandarem protestos no país.
Apesar das ameaças, María Corina rejeitou uma oferta de asilo político feita pela Costa Rica, na tarde da última terça-feira, 30.
Ela afirmou que a prioridade da oposição “é a proteção dos colegas requerentes de asilo na Embaixada na Argentina”. Além disso, a líder da oposição disse que sua responsabilidade é “continuar esta luta ao lado do povo”.
Leia também: “A farsa da Venezuela”, reportagem de Cristyan Costa, publicada na Edição 228 da Revista Oeste
Estão jogando com o tempo. Quanto mais o tempo passa, e com o esquema violento de repressão estatal a coisa esfria internacionalmente e é tudo o que Maduro quer, além de dar tempo suficiente para falsificar as tais atas. Prá melhorar prá ele, haverá decisão do STF de lá confirmando a vitoria e também que as atas são todas verdadeiras. Pronto. Este é o cenário que se avizinha. Com a covardia e a cumplicidade do governo brasileiro e de todas as instituições que oficialmente não falam abertamente da farsa. Muito menos o glorioso TSE/STF, os quais dão palpite em qualquer coisa q de holofotes. Aliás, o TSE convenientemente se omitiu ao não enviar nenhum representante para acompanhar as votações, porque já sabia que teria q dizer da fraude.Antes Maduro precisa bater o recorde de presos do Brasil (8 de janeiro), q prendeu 1430 pessoas. O q vem depois, já sabemos, por conta do que acontece aqui.
Preparemos aqui pois na próxima eleição para presidente o “modu operandis” já está definido para roubar o poder
TSE de Maduro como o TSE Lulista agindo em prol da Esquerda Woke…
Há um certo pais em que ministros da sua corte superior repetem dia sim outro também que as urnas de votação, que definitivamente não são auditáveis, são as mais seguras do mundo. Esses ministros prendem e condenam por “atos antidemocráticos” os que ousam contestar o resultado de eleições. É um “modus operandi” que adotam contra quem pensa diferente.
Todos Canalhas…!
Voce que tem uma arma, esconda e fique preparado que o nosso dia chegara. Povo desarmado passara a ser vitima de socialistas comunistas.
Se declarou, tá declarado! Nós conhecemos muito bem essa história 🤔🥴😢🦑
Pronto!
Agora podemos acreditar que está tudo resolvido… SQN