A Netflix, gigante do streaming, há tempos está cancelando séries sem muitas justificativas. Algumas delas, como 1899 e a sul-coreana Juvenile Justice, foram canceladas repentinamente — mesmo com a promessa da segunda temporada.
A empresa costuma usar a primeira temporada como uma espécie de termômetro, medindo as avaliações, a taxa de conclusão (quando a série é assistida até o último episódio) e o volume de pesquisas. Se a audiência não atinge os números esperados, por exemplo, a série é cancelada.
Por essas métricas, até as séries que configuram no top 10 podem ser canceladas pela plataforma. Entre janeiro e fevereiro, sete atrações já foram excluídas dos planos do streaming.
Confira abaixo as séries canceladas pela NetFlix
Juvenile Justice
Mesmo com a segunda temporada confirmada, Juvenile Justice não atingiu as expectativas da plataforma e foi cancelada em janeiro. A trama conta a história da juíza Shim, que esconde um passado traumático e é linha dura com os jovens infratores. A série sul-coreana não atraiu o público esperado.
1899
A série mostra um navio que sai da Europa com destino à América com imigrantes de diversas nacionalidades a bordo. No caminho para Nova Iorque, a tripulação de Kerberos encontra o navio Prometheus, embarcação que estava desaparecida há anos e que todos acreditavam ter afundado sem sobreviventes. Ao se aproximar da embarcação, apenas um passageiro é encontrado: um menino misterioso.
O garoto é levado para o Kerberos, e coisas bem estranhas começam a ocorrer — incluindo visões, pesadelos, entre outras bizarrices. Embora a série tenha estreado com grande expectativa, a plataforma decidiu cancelar. Segundo informações, isso ocorreu porque somente um terço das pessoas que começaram a assistir a série terminou os episódios.
The Chair
Estrelado por Sandra Oh, a série dramática que chegou à Netflix em 2021 conta a história de uma mulher que é a primeira “asiática” a “a assumir o cargo de diretora de uma renomada universidade”. Ela enfrenta os desafios de comandar uma instituição em crise, enquanto tenta equilibrar sua vida pessoal e amorosa.
Ambientada na fictícia Universidade de Pembroke, a série coloca em contraste os acadêmicos brancos de terceira idade e Yaz Mckay, jovem professora negra que luta para ser efetivada na universidade. Com conteúdo apelativo, The Chair não conseguiu atrair a atenção dos espectadores, causando baixa audiência e pouco engajamento nas redes sociais.
Departamento de Conspirações (Inside Job)
A série animada conta a história de um governo fantasma, que tem uma equipe disfuncional. A função desse grupo é fazer conspirações do mundo. Inicialmente, a plataforma tinha renovado a produção para a segunda temporada. Contudo, optou pelo cancelamento.
“Repetilianos? Verdade. Pouco na Lua? Mentira. Manter as conspirações do mundo em segredo é um trabalho e tanto para esse cientista antissocial e seus peculiares colegas”, mostra a sinopse oficial.
Uncoupled
A série LGBT+ mistura comédia e romance e chegou no catálogo do streaming em 2022. A atração estreou em julho de 2022, mas foi cancelada na primeira temporada por baixa audiência.
A série conta a história de um corretor que terminou um relacionamento de longa data e tenta recomeçar a vida depois dos 40 anos.
Cabeça Quente (Hot Skull)
O drama de ficção cientifica turco é baseado no livro de mesmo nome e fala sobre um mundo distópico, onde um distúrbio mental transmissível através da fala se torna uma epidemia. Um linguista, imune à doença, foge para outra região de Istambul e parte em busca de respostas. Enquanto isso, é caçado por forças militares.
Guardiões da Mansão do Terror
Outra série com a representatividade LGBT+ que não conseguiu rivalizar com outras produções animadas. Foi cancelada na segunda temporada.
A animação passa em um parque de diversões assombrado. A dupla de adolescentes Barney e Norma, além de um cachorro que fala, enfrentam diversos demônios enquanto tentam impedir um apocalipse sobrenatural.
na boa? Eu recomendaria para a galera o Brasil Paralelo, melhor que a Netflix. Mas opinião é opinião, a questão é sempre bem simples, não lucra tem que cortar mesmo.
Assino embaixo – também assino a Brasil Paralelo, é excelente!!!
Amigo, você precisa aprender primeiro a escrever um texto coeso, depois precisa aprender a parar de ser um lixo humano, aí sim você pode fazer um comentário.
O que foi cancelado com certeza é mesmo porcaria. Tentei ver algumas destas séries e são simplesmente lixos como “1899” ou “Mansão do Terror”. Porcarias.
Quanto tempo levará para as empresas de streaming perceberem que muitos (a maioria, talvez) de seus assinantes – ou seja, QUEM PAGA – não quer ver lacração na telinha? Essas pautas “progressistas” já encheram o saco, já doutrinaram quem estava disponível para ser doutrinado. Se eu quiser ver coisa de gênero “lacração” eu vejo tv aberta, grobopray, disny, o diabo. Que tal se preocupar mais com a qualidade dos roteiros do que se terá um marmanjo beijando outro?
Quanto a série 1899, a Netflix tem toda razão. Quando as outras, nem perdi tempo.
Está dificil sair algo bom, a criatividade cessou e, deu lugar a um monte de besteiras progressistas, acabei de ver Meu Namorado Astronauta, que ainda não sei se acabou ou começou.
Tudo bem com essas ações! Temas violentos demais, muito polêmicos (ex: LGTBS) devem mesmo ser cortados. Ótimo. Liberalismo em excesso faz mal e dá margem a falsas interpretações. PS: prezo em ser conservador!
Sem explicação?? É mesmo ?? Será que é o fato de não ter audiência ? Que ninguém mais aguenta tanta lacração sem conteúdo? Não sabia que também a Oeste tinha em seus quadros militantes cheirosos alinhados com a agenda política do momento. Será que o cheiroso da redação nunca ouviu falar de que “quem lacra não lucra” ????