Epicentro de polêmicas envolvendo a mudança da cor de sua pele, a relação com seus filhos e a visita de crianças em sua Neverland (“Terra do Nunca”), Michael Jackson foi aclamado “o rei do pop”. O músico norte-americano falecido em 2009 aos 50 anos de idade vendeu mais de 400 milhões de discos ao redor do mundo. Recentemente, o grupo Sony Music anunciou que fechou um acordo para comprar metade do catálogo do cantor.
O acordo da Sony contempla metade do repertório musical de gravações do cantor. E, segundo a Billboard dos Estados Unidos (EUA), os ativos artísticos de Michael Jackson estariam avaliados em aproximadamente US$ 1,5 bilhão (algo em torno de R$ 7,5 bilhões). Porém, a Sony vai pagar US$ 600 milhões pela sua participação nos direitos.
Vendas das músicas de Michael Jackson disparam
De acordo com a empresa norte-americana Luminate, as vendas e transmissões das músicas de Michael Jackson cresceram de 1,07 milhão de unidades equivalentes de álbum no ano de 2020 para 1,47 milhão em 2023. Isso representa um aumento significativo de 37% ao longo de três anos.
As músicas do cantor nascido no Estado norte-americano de Indiana atualmente fazem mais sucesso fora dos EUA. No ano de 2023, o consumo da música do “rei do pop” cresceu 39% em relação ao ano de 2021. A procura passou de 4,7 bilhões streams sob demanda para 6,5 bilhões.
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Os fãs e também os representantes da Sony esperam que o filme Michael, cujo lançamento está prevista para 2025, ajude a impulsionar ainda mais as vendas do espólio do cantor. Receita que será também de quaisquer detentores dos direitos do artista pop.