Taiwan contra-atacará as Forças Armadas da China se o território autônomo for invadido por Pequim. A ilha pretende exercer seu direito de autodefesa, segundo informaram as autoridades militares nesta quarta-feira, 31.
De acordo com o governo taiwanês, a China continua com as patrulhas militares de “alta intensidade” perto de Taiwan, numa tentativa de transformar o estreito que separa os dois lados em seu “mar interior”. Isso é a principal fonte de instabilidade na região.
O governo de Taiwan queixou-se de drones chineses voando repetidamente nas proximidades de seus pequenos grupos de ilhas na costa. Ontem, pela primeira vez, os militares taiwaneses dispararam tiros de advertência contra um drone. O objeto fez um voo na região depois de a presidente Tsai Ing-wen ordenar que os militares de Taiwan tomassem “fortes contramedidas” contra o que ela chamou de provocações chinesas.
“Para aeronaves e navios que entraram em nosso território marítimo e aéreo, o Exército Nacional exercerá o direito de autodefesa e contra-ataque sem exceção”, disse Lin Wen-Huang, vice-chefe do Estado-Maior-Geral de Operações e Planejamento.
O diretor da academia militar da Universidade de Defesa Nacional, Ma Cheng-Kun, disse que a China pode avançar ainda mais para rejeitar a passagem de navios estrangeiros pelo estreito sem sua permissão.
“Depois que o novo status militar for consolidado, o risco de colisão aumentará se os navios da Marinha estrangeira insistirem nos direitos de navegação e liberdade”, explicou.
Navios de guerra dos EUA e de nações aliadas, como Reino Unido e Canadá, navegam rotineiramente pelo estreito.
A tensão com Pequim aumentou após uma visita a Taipei da presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi. A China, que reivindica o território, realizou exercícios militares ao redor da ilha.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, reiterou a posição da China de que Taiwan pertence a ela. “Em primeiro lugar, preciso dizer a vocês que Taiwan é uma Província da China, não tem o chamado Ministério da Defesa. As autoridades de Taiwan estão jogando com seu nervosismo, isso não tem sentido”, disse ele.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.