O grupo terrorista libanês Hezbollah anunciou que esta quarta-feira, 18, será “um dia de raiva sem precedentes” contra Israel.
O anúncio foi feito depois de um bombardeio contra o hospital Baptista Al-Ahli Arab, no centro da cidade de Gaza.
Ameaça do Hezbollah
Na terça-feira 17, o Hezbollah divulgou um comunicado: “O ataque revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador… os Estados Unidos, que têm responsabilidade direta e total por este massacre”, diz o grupo.
Nesta quarta-feira, 18, também deve ocorrer a visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Israel. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, acabou cancelando uma reunião com o presidente norte-americano depois do ataque ao hospital.
Ataque ao hospital em Gaza
Em nota, o Ministério da Saúde da Palestina declarou que ainda há muitas pessoas enterradas sob os escombros do hospital.
“Um novo crime de guerra cometido pela ocupação no bombardeamento do Hospital Al-Ahli Arab, no centro da Cidade de Gaza, resultando na chegada de dezenas de mártires e feridos ao Complexo Médico Al-Shifa devido ao bombardeamento”, destaca o comunicado.
O ataque deixou ao menos 500 mortos, segundo as autoridades palestinas, que responsabilizam Israel pela ofensiva aérea.
#hospital This video has been reported to show failed rocket launch seconds before explosion at Al-Ahli Baptist hospital in Gaza pic.twitter.com/Iz5v2Wz7QZ
— Alfred (@Alfred11481240) October 17, 2023
O governo israelense diz que o ataque foi feito pelo grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina, que negou a autoria do bombardeio.
Tal Heinrich, porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, disse “as Forças de Defesa de Israel não têm como alvo hospitais”.
“Nós apenas temos como alvo redutos, depósitos de armas e alvos terroristas do Hamas”, informou.
Em comunicado, Netanyahu culpou os “terroristas bárbaros em Gaza” por “atacarem” o Hospital Batista Al-Ahli.
“Para que o mundo inteiro saiba: os terroristas bárbaros em Gaza são aqueles que atacaram o hospital em Gaza, não as FDI [Forças de Defesa de Israel]”, afirmou.
“Quem assassinou brutalmente nossos filhos também está assassinando seus filhos.”
Essas bichonas do hesbolá vão mesmo é tomar no roscof. Igual as primas delas do tal de ramas. Tudo vyadp enrustidos.