Em artigo publicado na Edição 116 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre o filme Top Gun: Maverick, estrelado por Tom Cruise. Segundo a colunista, o sucesso do longa-metragem pode ser um sinal para os ativistas da agenda globalista de que a cultura está abraçando os valores do patriotismo.
Leia um trecho
“A política norte-americana, assim como no Brasil, é hoje muito bem delimitada. Não é difícil identificar quem vota em democratas ou em republicanos. No entanto, há um ponto de convergência entre eles que parece não acompanhar o pêndulo político-ideológico. Filhos. Você pode até ter uma simpatia por políticas econômicas e sociais mais invasivas do governo, mas essa simpatia acaba quando o assunto é a invasão do governo na esfera da educação familiar, na doutrinação da prole nas escolas, na agenda Black Lives Matter + LGBTQHJKTREVVSJOPL e na ideia de que os EUA são uma nação perversa. As mudanças culturais muitas vezes oscilam fortemente na direção oposta após um período durante o qual os costumes sociais dominantes foram desacreditados. Vimos isso depois do mal-estar e do estado de total retrocesso na Presidência de Jimmy Carter, que resultou na eleição de Ronald Reagan e no ressurgimento do patriotismo, da confiança nacional e da elevação do sucesso pessoal como um objetivo nobre.
Mas o filme estrelado por Tom Cruise vai além do pilar familiar. Depois de anos elevando e enaltecendo a vitimização, o ressentimento, o rancor, a divisão e a destruição da família, parece que o amor que o público e os críticos sérios demonstraram por Top Gun: Maverick revela que estamos prontos para uma virada para a direita. Dizem que o melhor feito da administração Jimmy Carter foi dar ao mundo e aos Estados Unidos o presidente Ronald Reagan. Que 2024 chegue voando.”
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Revista Oeste
A Edição 116 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes e Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Salim Mattar, Flavio Morgenstern, Cristyan Costa, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer, Jeffrey Tucker, Dagomir Marquezi e João Silva.
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concordo Ana. Sempre
eita que a coisa tá ficando é animada pena que eu um setentão estou no final da vida quando a hora era esta snif snif snif … as ideologias morreram sob a tecnologia e idiotas sequer percebem algo tão óbvio e nada contra vermos o LGBTudo dominar o mundo dos khu tatuados a suprema baitolagem empoderada … e pensar que em 1965 quase fui expulso da escola ao defender um colega genial que gostava de flores desenhava vestidos e éramos grandes amigos … uns inda tentaram me frutalizar e eu só ria amaciando as minas que me deram pleno apoio kkkkkkkk.
Excelente análise sobre Ana Paula Henkel. 👏👏👏👏
Ana Paula não foi uma jogadora de vôlei de sucesso por acaso.
Sempre sacou bem a diferença entre o certo e o errado, bloqueando as tentativas de ataque dos inúteis ideólogos, ajudando suas colegas a entender as jogadas do inimigo, sempre posicionados à esquerda da quadra, vencendo partidas com seus certeiros ataques de direita.
Fora das quadras, continua levantando a verdade, deixando-a na medida, para que possamos cortar a mentira em ataques precisos.