Nos três primeiros dias de estreia nos EUA, o filme Top Gun: Maverick conseguiu quase US$ 125 milhões (cerca de R$ 600 milhões) em bilheteria. Trata-se de um recorde para a carreira de Tom Cruise, protagonista do filme. No mundo, Maverick arrecadou US$ 250 milhões (quase R$ 1,20 bilhão).
Antes de Top Gun: Maverick, a maior estreia de Cruise havia sido em 2005, com Guerra dos Mundos, que faturou US$ 64 milhões. Em segundo lugar está Missão: Impossível — Efeito Fallout, com US$ 61 milhões na estreia, em 2018.
Top Gun: Maverick marca a volta de Cruise ao papel do piloto da Marinha norte-americana Pete Mitchell, três décadas depois do primeiro filme, em 1986. “Esses resultados são absurdamente fantásticos”, comunicou Chris Aronson, presidente de distribuição doméstica da Paramount, em uma nota publicada no domingo 29. “Estou feliz por todos, pela empresa, por Tom e pelos cineastas.”
‘Masculinidade excessiva’
Ao estrear, em 26 de maio no Brasil, Top Gun: Maverick recebeu críticas de “masculinidade excessiva” e “testosterona demais”. No site especializado Omelete, o crítico Marcelo Hessel sustentou que o longa-metragem é voltado essencialmente para o público masculino “na faixa dos 40 anos”.
O filme não teria interesse em atingir o público mais jovem de hoje, porque “chega pronto para atender a essa demografia emasculada, que perdeu suas convicções para o discurso identitário no novo milênio”.
Guilherme Genestretti, do jornal Folha de S.Paulo, argumentou que a produção “faz ode à testosterona e ignora qualquer aceno ao feminismo”.
Por outro lado, Cruise defendeu a superprodução, afirmando que o espírito do filme permaneceria o mesmo. “Qual é a história de Maverick 30 anos depois? Porque ele não muda. Ele é aquele mesmo cara e ponto final”, disse.
Discurso identitário do novo milenio? Testosterona demais?Ode á testosterona. Oooooô “Chicleten”, melhor, “omeleten”. O filme é Maverick! Não é Polo Classic nem UP! É Maverick e não “pequeno pônei”Não entendeu né? Eu imagino!
O tal omelete fala do que o coração sente.
No primeiro filme tinha um delicioso beijo de língua entre o Maverick e a Charlie.
Esse segundo filme podia ter explorado um pouco mais de romance, como o antigo.
Filme para homem, quem não quiser é só não assistir.
100 % das crianças são geradas por relações hterosexxuais.
Por que insistem em empurrar uma ideologia de uma minoria para uma maioria ?
Quando essas pessoas vão aceitar que não existe cura hétero? Nasci heterossexual e não conseguirei mudar nunca.
A esquerdalha está se descabelando porque um filme tem recorde de bilheteria. Talvez seja porque não tem homem frouxo ou mulher macho. O público está com o saco cheio desses estereótipos de viadagem.
ESTE FILME É PARA ASSISTIR EM SALA IMAX, VEREI ESTA SEMANA, LEVOU 2 ANOS PARA ESTREAR AQUI.
Hoje ser homem hétero, casado,pais da familia virou uma abominação para pauta identitária woke. Somos homens e mulheres, é o que é! #QuemLacraNaoLucra
Fime top! toooop demais. Dá pra assistir até com a molecada. Meu filho ficou doido com o filme! E ao contrário do que o lacrador do omelete babaca aí disse, não vi só tiozão de 40 anos elogiando. Vi uma leva de crianças e adolescentes sentirem o gostinho do que era um filme bom da época. E ficaram deslumbrados!
O filme é excelente! Recomendo. Fui com esposa, meu filho de nove anos e seu amigo (11) e saímos do cinema com vontade de ver novamente. Quanto à essa papagaiada de testosterona excessiva, etc…esqueçam, é só a mente frustrada de alguns críticos decadentes….
Wow! Agora nós temos um bom filme para ver. Chega de cinema “engajado” com as “classes dos trabalhadores liberados e modernos”. Quanto aos ditos “especialistas” em cinema, citados no artigo: vão caçar piranhas no Pantanal!
“…que perdeu suas convicções para o discurso identitário no novo milênio”. Quando a tchurma LGBTQA+ fizer um filme com esse mesmo sucesso de bilheteria no primeiro dia, eu aceitarei a afirmação acima do cara da Omelete…O tema identitário está sendo enfiado goela abaixo do povo, o q não tem como dar certo no longo prazo.
” MASCULINIDADE EXCESSIVA ” ? realmente esse patota do ” selo azul ” e lacradores em geral perderam o contato com a realidade!, e que vergonha esse suposto crítico do Omelete! falando merda!!. Deprimente!.
É um bom filme, com certeza vai agradar as famílias tradicionais, aquelas com papai, mamãe e filhinhos.
Inclusive vai provar que não é preciso lacrar ninguém, pois as minorias tem seus próprios filmes, e não há necessidade de serem representados em todos filmes.
Agora querem um Superman gay, um 007 travesti e uma Branca de Neve negra. Essa moçada não está fácil.
só faltava essa, colocar o Tom Cruise queimando a rosca.
Quem não gosta de Maverick compra Polo!
KKKKKKKKKKKKK BOA
Kkkkkk “Polo” não, Pole. Kkkkkk
Não existem filmes masculinos ou filmes femininos. Existem filmes bons e filmes ruins. E ponto final.
Quem não lacra, lucra.
Esses babacas defendem desmerdalizar cérebros. Não dá! Eles estão fora da realidade. Deviam ficar calados. Em boca fechada…