O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato do Partido Republicano, Donald Trump, processou o Departamento de Justiça em US$ 100 milhões, alegando que a busca e apreensão de documentos confidenciais que ele levou da Casa Branca para sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, em 2022, foi inconstitucional e teve a intenção de prejudicar sua reputação.
O processo, apresentado pelo candidato presidencial republicano, acusa a operação de ser uma “perseguição política” contra ele, que está sendo investigado por reter ilegalmente documentos confidenciais.
O caso foi arquivado em 15 de julho pela juíza Ailenn Cannon, mas está sendo apelado. A juíza argumentou que o promotor especial Jack Smith não foi nomeado legalmente, o que violaria a Constituição dos EUA.
Promotor apresentou 37 denúncias contra Trump depois de nomeação
Depois da operação em Mar-a-Lago, Smith foi nomeado promotor especial e apresentou 37 acusações contra Trump relacionadas ao manuseio de documentos confidenciais, incluindo retenção deliberada de informações, conspiração para obstruir a justiça e declarações falsas. Trump se declarou inocente.
O Departamento de Justiça tem 180 dias para responder à notificação e resolver a questão.
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