O Instituto de Pesquisa Científica de Perícia Forense de Kiev informou, em seu canal no Telegram, na segunda-feira 12, que está conduzindo uma análise dos mísseis russos utilizados no ataque à Ucrânia, em 7 de fevereiro.
Segundo o instituto, o armamento em questão é um míssil hipersônico para navios denominados 3M22 Zircon. As peças e fragmentos do componente estão identificadas com seu código.
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O míssil, apresentado por Putin em 2018 como uma das “armas invencíveis” de longo alcance, é capaz de atingir mil quilômetros, ultrapassando a distância entre Moscou e Kiev, e viaja a nove vezes a velocidade do som, de acordo com informações russas.
A data de fabricação indicada nos fragmentos sugere que o armamento foi produzido em 2023 ou 2024. Os ucranianos consideram o ataque como um teste.
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O conselheiro do Ministério da Administração Interna, Anton Gerashchenko, afirmou em seu perfil no Twitter/X que o órgão está empenhado em investigar a origem e o modelo do novo míssil.
“Neste caso, vemos elementos que são característicos do míssil 3M22 Zircon”, escreveu Gerashchenko. “Partes e fragmentos do motor e dos mecanismos de direção têm marcações específicas.”
Russia might have used its new 3M22 Zircon hypersonic missile for the first time against Ukraine this morning — Defense Express.
— Anton Gerashchenko (@Gerashchenko_en) February 7, 2024
Photos of the wreckage labeled "ZM22" have been published.
They were found allegedly in Dniprovsky district of Kyiv near the affected power line.… pic.twitter.com/R9v8LtVHN1
Inicialmente projetado para lançamento marítimo, o 3M22 Zircon ganhou uma versão para lançamento terrestre depois do início da guerra na Ucrânia.
O ataque russo em 7 de fevereiro resultou em menos de cinco mortes e causou danos a edifícios residenciais e à infraestrutura de energia, de acordo com autoridades.
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