O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou, nesta quinta-feira, 27, um pacto de segurança com a União Europeia (UE). O acordo com Kiev foi formalizado pela Cúpula da União, durante encontro em Bruxelas, capital da Bélgica.
+ Leia mais notícias de Mundo em Oeste
O bloco se juntou à lista de 17 países que já assinaram acordos bilaterais com o país ucraniano para auxiliar na guerra contra a Rússia. Confira algumas das nações parceiras:
- Estados Unidos;
- Reino Unido;
- Japão;
- Alemanha; e
- França.
Com o avanço russo no front, o pacto garante assistência em nove áreas da política de defesa e segurança da Ucrânia.
A agência britânica de notícias Reuters informou que o pacote de ajudas da União Europeia inclui o envio de armas, treinamento militar, cooperação na indústria de defesa e auxílio na remoção de minas terrestres.
“Uma forte cooperação com a indústria de defesa ucraniana vai contribuir com a habilidade da Ucrânia de se defender”, afirmou a União Europeia, em comunicado. “Vai gerar benefícios para a indústria de defesa europeia, tanto para os membros do bloco quanto para as necessidades da Ucrânia.”
Zelensky viajou para a Bélgica dias depois de o bloco anunciar que estava aberto para negociações com Kiev.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, escreveu em uma publicação no Twitter/X que “o futuro da Ucrânia está na União Europeia”.
Inimiga da Ucrânia, Rússia fechou pacto de assistência mútua com a Coreia do Norte
O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinaram, no dia 19 de junho, um pacto de assistência militar.
Para Kim, o acordo é “pacífico e defensivo”. Putin, no entanto, afirmou que o documento é um alerta ao Ocidente. O presidente russo ressaltou que o documento inclui assistência mútua caso um dos países seja atacado.
“Neste momento, quando o mundo inteiro está prestando muita atenção em Pyongyang, onde a missão de amizade da Rússia chegou, estou com camaradas russos”, celebrou o ditador norte-coreano. “Nossos amigos e camaradas mais honestos.”
Ou seja, o Palhaço, que nem mais é presidente de p.. nenhuma desde março deste ano, mas quer manter-se no cargo as custas de uma guerra perdida, vai novamente vender a Ucrânia a preço módico ao Ocidente. Sim, a guerra na Ucrânia ajuda, e muito, a indústria de defesa da União Europeia, e mais ainda, a indústria russa, que andava enferrujada, corrupta, mas que agora funciona azeitada, a mil por hora, com uma cadeia oriental de suprimentos vindos da Índia, China, Coreia e Irã. A dolorosa verdade é que a Ucrânia se aniquilou enquanto país quando devolveu em nome da paz as armas nucleares que possuía, claro que sob pre$$ão em seus líderes. Entre Rússia e Ucrânia, não há mocinhos e bandidos, cada qual tem sua parcela de razão e parcela de culpa. Que se termine a guerra já! Vão-se os anéis (ou mais precisamente um pedaço da atual Ucrânia), fiquem os dedos – ou mais precisamente os milhares de pessoas expostas ao conflito.