A retirada dos soldados russos da cidade de Kherson está sendo comemorada pelos ucranianos como a mais significativa vitória desde o início da invasão. O presidente Volodymyr Zelensky comemorou o fato como um “dia histórico”. “O povo de Kherson estava esperando, eles nunca desistiram da Ucrânia. Nosso povo. Nossa Kherson”.
Segundo o jornal britânico The Times, os soldados ucranianos foram recepcionados como heróis por cidadãos agitando bandeiras nacionais, depois de oito meses de “brutal ocupação”. Kherson foi a única capital de província capturada pelos russos, e a retirada é vista como uma humilhação para o regime de Vladimir Putin. Segundo o Times, o fim da ocupação é visto como a desistência da Rússia em controlar o litoral do Mar Negro e cercar as cidades de Odessa e Mykolaiv.
Um oficial ucraniano declarou que os russos em retirada não deixaram quase nada dos seus acampamentos. “É o que a Rússia deixa para trás: ruinas, morte e lixo”. Um soldado russo declarou pela rede Telegram: “A última ordem numa das unidades foi ‘troca o uniforme por roupas civis e sai correndo do jeito que você quiser'”. O exército da Ucrânia avisou que os soldados em retirada devem se entregar sem qualquer resistência ou serão mortos.
Segundo uma fonte entre os militares ucranianos, do total de 63 mil soldados russos que ocupou a cidade de Kherson, 24 mil foram mortos, capturados ou desertaram. Mas o governo russo insiste que Kherson permanece sendo “território russo”.
O fascismo se torna socialmente aceitável: a emissora americana #CNN mostra ucranianos entrando em #Cherson com uma saudação nazista “Sieg Heil” – e o jornal britânico #DailyMail publica fotos sem emoção de linchamentos por tropas ucranianas na cidade de Cherson contra cidadãos da cidade e os chama de “colaboradores”. #repressões
PS: O Daily Mail também mostra mercenários estrangeiros se mudando para #Kherson com insígnias dos EUA em seus uniformes (veja a foto do Daily Mail).
#Nazis #NoPasaran
Aqui o link: https://t.me/BifFidU/24641
BRAVO Ucranianos. Não se entreguem a ditaduras