O último promotor vivo a participar do julgamento de nazistas em Nuremberg, Benjamin Ferencz, morreu na última sexta-feira 7, aos 103 anos, em uma casa de repouso na Flórida. A informação é do jornal The New York Times.
Não foi divulgada a causa da morte do advogado nascido na Romênia e que migrou para os Estados Unidos com a família aos 10 anos.
Formado em Harvard, Ferencz começou a atuar como promotor em Nuremberg aos 27 anos, conseguindo a condenação de vários oficiais alemães que lideraram esquadrões da morte itinerantes durante a guerra.
O Tribunal de Nuremberg realizou uma série de julgamentos por crimes contra a humanidade, incluindo o Holocausto, que vitimou seis milhões de judeus. No seu primeiro caso, Ferencz viu todos os réus serem condenados, com 13 deles recebendo sentenças de morte.
Durante o julgamento, Ferencz afirmou que os oficiais acusados executaram planos para exterminar grupos étnicos, nacionais, políticos e religiosos. Ele ainda afirmou que o genocídio foi um dos principais instrumentos da doutrina nazista.
O Museu Memorial do Holocausto, nos EUA, lamentou a morte de Ferencz em uma publicação nas redes sociais, descrevendo-o como um “líder na busca por justiça para as vítimas de genocídio e crimes relacionados”. O advogado fazia doações para a instituição.
Os Julgamentos de Nuremberg foram marcos na história que não podem ser esquecidos.
Os condenados deveriam ter passado por todas as torturas que o Judeus passaram, a começar pela fome nos campos de concentração. Depois, estupros, câmara de gás e por fim, com os corpos queimados em fornos crematórios.
Treze oficiais foram poucos. Muitos deletaram e conseguiram a liberdade. Outros fugiram. Mas, dentro do possível, cumpriu seu papel. Deus deu vida longa. Merecida. Descanse em paz.
Me parece que teria sido melhor fazer um julgamento baseado no fato do regime nazista não ter abolido formalmente a constituição de Weimar (o que incrivelmente acontecia) e também alguns acordos internacionais sobre internados civis em guerra que o nazismo também não tinha abolido formalmente (o entre-guerras mundiais não era a idade da pedra não! e nem sequer o século XIX o era!) e fazer um julgamento a partir daí, e também que os ocupantes mesmo da parte ocidental tivessem evitado os linchamentos nos primeiros 2 meses do pós-guerra que mataram a dezenas de MILHARES de civis sob a acusação de “colaboracionismo” e “nazismo” MESMO NA PARTE ACIDENTAL DE OCUPAÇÃO da Europa ocidental ou pelo menos que as tivessem evitado pela metade e julgado a dezenas de milhares de pessoas, em vez dessa palhaçada de dizer que “não queriam fazer julgamentos em massa” ao mesmo tempo que já tinham permitido dezenas de milhares de linchamentos sem julgamento (e aí vem outra hipocrisia! Dizer que fizeram os julgamentos de Nuremberg retrocedendo leis para “evitar linchamentos”! Para começar eles não evitaram linchamentos coisa nenhuma! E em segundo lugar como eu já mostrei não havia nenhuma necessidade de criar leis novas para isso). Do modo como foi feito foi uma palhaçada politiqueira sendo que esse assunto merecia um julgamento serio, o que sinceramente, não foi! Essa palhaçada de Nuremberg não foi séria e ainda foi super politiqueira-almagama misturando a invasão de lugares com minorias étnicas germânicas nisso, ou até as reinvidicações dessas minorias étnicas germânicas, ao mesmo tempo em que fizeram DEPOIS da guerra deportações desses alemães étnicos de lugares como a Polônia e Tchecoslovaquia em que milhões desses alemães étnicos morreram por maus-tratos (e já na própria época da guerra uns 33% dos alemães étnicos da URSS, alguns já há várias gerações lá, tinham morrido em deportações genocitarias e mais 5 etnias da URSS como os chechenos e algumas outras) e a rigor se fossem levar a sério os amalgamas malucos desse “julgamento”, até mesmo os sindicatos corporativos JÁ NA ÉPOCA DA DEMOCRACIA JAPONESA do Japão poderiam ser considerados atingidos pelos julgamentos de Nuremberg. Palhaçada!, Palhaçada! Palhaçada!.