A Universidade Oxford chega ao Brasil com sua primeira sede física fora do Reino Unido. A Oxford Latam Unit vai ter como foco a América Latina.
O projeto da universidade terá como foco a educação, o desenvolvimento clínico e o apoio à pesquisa científica. O prédio deve ser inaugurado até dezembro deste ano.
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Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a unidade busca formar novos cientistas e tornar a América Latina mais atrativa para a realização de pesquisas clínicas e o desenvolvimento de fármacos e vacinas, com foco em saúde pública.
Como vai funcionar o curso da Universidade Oxford no Brasil
Até o momento, os cursos confirmados são: pós-graduações em biotecnologia e desenvolvimento de vacinas; saúde global e vacinologia; e desenvolvimento clínico e saúde global em vacinologia.
As inscrições serão abertas ainda neste ano. A Oxford Latam Unit também terá cursos de mestrado, ainda sem data confirmada.
De acordo com a instituição, a equipe vai fornecer treinamento em vigilância de doenças e mapeamento de risco com dados epidemiológicos, para identificar surtos precoces de doenças infecciosas e impedi-los de se tornarem epidemias ou pandemias.
A vinda da universidade britânica ao Brasil havia sido anunciada em 2021, quando a Oxford fez uma parceria com o Ministério da Saúde para desenvolver a vacina da AstraZeneca.
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Depois do acordo, as oportunidades se ampliaram e a universidade decidiu estender a parceria para toda a América Latina.
A parceria da Oxford com uma empresa brasileira
Com uma sede própria e com um novo parceiro, a empresa brasileira Sail for Health, que atua como elo entre a comunidade científica, os investidores e a indústria, participará da parceria.
A empresa doou £ 5 milhões (R$ 30 milhões) para a Universidade Oxford e, em contrapartida, recebeu a oportunidade de indicar uma cientista brasileira para ocupar uma das cadeiras dentro da universidade.
A professora Sue Ann Clemens, médica brasileira especialista em doenças infecciosas e desenvolvimento clínico, foi a indicada pela Sail for Health.
A cientista contribuiu para o desenvolvimento de mais de 20 vacinas e produtos farmacêuticos licenciados globalmente, além de ter sido a investigadora principal do braço brasileiro do teste da vacina AstraZeneca contra a covid-19.
Hmmm “estudos em doenças tropicais, estica mais um pouco e procura remédios na nossa biodiversidade (com royalties deles, claro), aí dá mais uma esticadinha e usa drogas e vacinas experimentais em cobaias brasileiros de duas pernas… já entendi, entendi tudo… TEM PAI QUE É CEEEEEEEEEEGO!!”. Seria uma honra hospedar a prestigiosa Universidade de Oxford se isso fosse uma benemerência, uma filantropia inglesa. Mas isso tem cara é de oportunismo porque nenhum país dá nada a outro, países não tem amigos, tem parceiros; países não fazem filantropia, fazem negócios. É muita gente no brazil aprendeu a lição direitinho, “farinha pouca meu pirão primeiro”.
Oxford fazendo do BRASIL seu laboratório das picadinhas assassinas. E vai ter muita gente delirando com a implantação desta sede aqui na república das bananas.
A pós graduação é sobre saúde global e vacina. Globalismo puro que vai ser imposto na mente de médicos e pessoas da saúde e políticos canalhas. Vão querer enfiar vacinas pelos poros das pessoas.