Em artigo publicado na Edição 100 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi escreve sobre a longevidade dos seres humanos. De acordo com o colunista, os avanços científicos fazem com que possamos viver por mais tempo, com saúde plena. A velhice, definitivamente, é coisa do passado.
Leia um trecho
“Ter 100 anos já não é tão raro. Kane Tanaka, a pessoa mais velha do mundo, chegou aos 119. Ela quer comemorar seus 120 (em 2 de janeiro de 2023). Credita sua longevidade a alguns fatores: ‘fé em Deus, família, sono, esperança, boa comida e à prática da matemática’. Imagine que no Império Romano e na Idade Média as pessoas morriam de velhas entre 20 e 30 anos.
Estamos nos movendo para viver cada vez mais. E até mesmo viver para sempre. Poderá chegar o momento em que a velhice seja considerada uma doença. E, como as outras doenças, se tornar evitável e reversível. Podemos chegar a um ponto em que as pessoas não morram mais. Mas isso ainda é uma ideia distante. E eticamente discutível.
O objetivo por enquanto não é a vida eterna. É a chamada ‘healthspan’. Ou seja: o número de anos que as pessoas podem viver bem, sem doenças. Pesquisas estão buscando esse aumento de tempo em que o ser humano não envelheça, ou envelheça o mínimo possível.”
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Revista Oeste
A Edição 100 da Revista Oeste vai além artigo de Dagomir Marquezi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppolla, Silvio Navarro, Branca Nunes e Paula Leal, Edilson Salgueiro, Tim Black, Ana Paula Henkel, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer e Alessandro Santana.
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Viver para sempre aqui? Com esta composição carnal? Respeito a decisão dos que anseiam por isto, mas não é pra mim. Prefiro crer na promessa do Senhor, que nos dará um corpo novo, incorruptível e livre do pecado. 😉