O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse neste sábado, 26, que as tropas de seu país não irão recuar e pediu a ajuda de “todos os amigos da Ucrânia” para conter a invasão russa ao país.
O pronunciamento foi feito logo depois de o Ministério de Defesa da Rússia determinar que suas tropas militares façam “ofensivas em todas as direções”.
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“Lutaremos o tempo que for preciso para libertar a Ucrânia”, afirmou Zelensky.
Os confrontos na capital Kiev atingiram o mais alto nível de tensão na madrugada deste sábado. Rússia e Ucrânia disputam o controle da capital, coração do poder.
O Kremlin disse que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou que as tropas não fossem adiante na sexta-feira, mas que voltaram a avançar neste sábado, depois de supostas negativas para uma negociação. O governo ucraniano nega.
Hoje, o presidente ucraniano conversou com diversas autoridades europeias, inclusive com o Papa Francisco. A embaixada da Ucrânia no Vaticano disse que o pontífice expressou uma “dor profunda” pelo sofrimento do país.
Zelensky publicou ter falado com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, para pedir a suspensão do direito de voto da Rússia no Conselho de Segurança da organização mundial.
“Privar o país agressor do direito de voto no Conselho de Segurança da ONU, qualificar as ações e declarações como genocídio russo dos ucranianos, ajudar na entrega de cadáveres de soldados russos. Falei sobre isso em uma conversa com o secretário-geral da ONU António Guterres”, disse.
Segundo a agência Associated Press, um aliado de Putin escreveu em uma rede social russa que as sanções impostas pelos Estados Unidos, União Europeia e outros aliados podem dar a Moscou um pretexto para uma revisão completa dos laços com o Ocidente.
Em concreto, apontou que a Rússia pode optar por sair do programa de controlo de armas nucleares New START, que limita o arsenal das duas antigas potências da Guerra Fria.
A Alemanha anunciou que fornecerá à Ucrânia armas antitanque e mísseis terra-ar para que o país possa se defender. O Ministério da Defesa holandês fornecerá 50 armas antitanque Panzerfaust-3 e 400 mísseis.
O Ministério da Defesa holandês também decidiu fornecer armas antitanque e mísseis para a Ucrânia. Os equipamentos se somam a outros já prometidos pelo país no início deste mês, incluindo rifles, sistemas de radar e robôs detectores de minas.
se fosse este otario já tinha corrido para não receber um paleto de mafdeira ou prisão, este panaca se aliou com globalistas, e se lascou, é a realidade,