Durante seu depoimento na CPMI do 8 de Janeiro, o coronel Jean Lawand Junior usou uma lista de instruções para ajudar a si próprio a responder às perguntas dos parlamentares. A fotojornalista Gabriela Biló capturou o momento para o jornal Folha de S.Paulo.
O coronel Jean Lawand Junior na CPI de 08 de janeiro com pasta com instruções onde lê-se :
— Gabriela Biló (@gabrielabilo1) June 27, 2023
Se Alimentar
Nao Aloprar
Nao Gesticular
Sem Cagoete
Nao Perca o Emocional
Maõs Juntas
Oracão
Cara Serena
Para @folha pic.twitter.com/UdzECLXuBK
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), denunciou a prática para a mesa da CPMI, alegando que o termo “cagoete” se referia à prática de evitar delatar possíveis aliados. A palavra correta, porém seria “caguete”.
O coronel Lawand, contudo, respondeu que a palavra fazia referência a gestos corporais com repetição involuntária, mais conhecidos como “tique nervoso”. Entretanto, o termo que se refere ao tique é “cacoete” e, não “cagoete”.
Na CPMI, o coronel negou ter pedido ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, para que o então chefe do Executivo decretasse uma intervenção militar ou Estado de sítio.
Conforme noticiou Oeste, depois da vitória do presidente Lula, Lawand tentou convencer Cid a levar o plano de uma intervenção militar adiante. “O presidente não pode dar a ordem”, disse Cid, ao afirmar que Bolsonaro não daria ordem ao Exército nem sequer assinaria alguma intervenção militar, pois, segundo Cid, não tinha o apoio do Alto-Comando do Exército.
E a "denuncia" do Randolfe sobre caguete que na verdade se tratava de "tic nervoso" hahahahahaha
— TeAtualizei 🇧🇷👊🏻❤️ (@taoquei1) June 27, 2023
A montanha pariu um rato.
Que vexame. pic.twitter.com/pfBpZzqtpH
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Na verdade quem está errado nessa estória aí é o militar, que confundiu cacoete com caguete. O bichoso senador nordestino, até que estava certo nesse episódio. Quem riu e criticou é quem é otário metido a besta.
Meu tio, Coronel Firmino Lages Catelo Branco era primo, amigo e vizinho do General Humberto de Alencar Castelo Branco na Rua Barão da Torre em Ipanema. Quando este tornou-se Presidente, o Coronel Firmino pediu para passar para a Reserva. Não quiz que o Presidente da República sofresse o constrangimento de promover um primo. Eram outros tempos. Militares de brio e coragem que honraram a farda, o EB e a vida.
Isso é o que temos no exército, covardes e omissos. Boicotem o próximo 7 de setembro, não merecem o respeito e admiração do povo, preferem prestar continência para ladrões e ditadores e, desprezam um capitão que tentou dar orgulho para os brasileiros.
Jumentos só produzem asneiras. Impressionante o baixo nivel da CPMI, e com certeza o Povo Brasileiro ja entendeu que votar em politicos nefastos ira derrotar o Brasil definitivamente.