O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), veio a público tentar justificar uma declaração feita na noite da quarta-feira 12. Na ocasião, o magistrado estava no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília, e disse: “Derrotamos o bolsonarismo”.
“Derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, declarou Barroso na noite de quarta-feira.
Por meio de nota oficial publicada na tarde desta quinta-feira, 13, o magistrado disse que sua fala se referia ao “extremismo golpista e violento que se manifestou” nos atos de depredação que aconteceram na Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro, e que corresponde a “uma minoria”.
“Jamais pretendi ofender os 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro nem criticar uma visão de mundo conservadora e democrática, que é perfeitamente legítima”, continuou o ministro. “Tenho o maior respeito por todos os eleitores e por todos os políticos democratas, sejam eles conservadores, liberais ou progressistas.”
A declaração oficial de Barroso acontece poucas horas depois de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), condenar suas falas no evento da UNE. Mais cedo, apenas a Suprema Corte havia se manifestado sobre o ocorrido.
Pacheco qualificou a declaração de Barroso como “muito inadequada, inoportuna e infeliz”. “A arena política se resolve com as manifestações políticas e com a ação dos sujeitos políticos”, disse Pacheco. “Um ministro do STF deve se ater ao seu cumprimento constitucional, que é julgar aquilo que lhe é demandado.”
Oposição quer impeachment
De acordo com Pacheco, é condenável a presença de um ministro do Supremo “num evento de natureza política, com uma fala de natureza política”.
“É algo que reputo infeliz, inadequado e inoportuno”, ressaltou Pacheco. “Espero que haja uma reflexão do ministro, eventualmente uma retratação, no alto de sua cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal e prestes a assumir a presidência da Suprema Corte.”
Pacheco disse que repudiou as declarações de Barroso porque é presidente do Senado e do Congresso Nacional. Isso ocorreu “justamente para que todas as instituições e seus personagens possam ter essa reflexão sobre a importância do cumprimento de seu papel, de seus limites”, disse o político.
Ao ser interpelado, Pacheco não descartou analisar eventuais pedidos de impeachment contra Barroso. Mais de 50 assinaturas já foram coletadas pela oposição, conforme apurou Oeste.
“Cada situação deve ser analisada dentro da sua circunstância e de sua natureza”, disse o presidente do Senado. “Havendo pedidos, e sei que há um movimento de coleta de assinaturas nesse sentido, iremos apreciar com toda a decência que se exige uma apreciação dessa natureza.”
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Esse Borroso ofende a Nação duplamente: 1º quando declara que “derrotamos o bolsonarismo”, portanto é um juiz lulista, parcial ab initio. 2º quando ofende novamente a Nação quando diz que não quis dizer o que disse. Assume pelo menos, Borroso! Eita diabo!!
Ele esta tentando colocar panos quentes na ferida, pois percebeu que se tornou o Mané que perdeu.
Temos saída?!…Se tirarem esse boquirroto ,vai entrar outro adevogado abiguinho!😟
Depois que o presidente Bolsonaro falou sobre o Daniel e suas gravações de um ministro em Cuba com menores de idade em um hotel, esse daí ficou afoito pra derrotar o Bolsonarismo, né?
Mais um mentiroso contumaz: pensou em ofender os eleitores do Presidente Bolsonaro, e sabe que ofendeu. Ministro sem compostura que não cumpre o papel de autoridade para que é pago (muito além do que merece).
Quem tá falando a verdade?
a) A nota de esclarecimento do STF dizendo que se referia ao país?
b) A nota do Barroso dizendo que se referia a 8 de janeiro?
c) Nenhuma das duas?
Ele tá falando em 58 milhões de eleitores, pergunte ao pix
Impeachment já!
Esse pobre senhorzinho, indicado ao supremo por nada mais nada menos do que por Dilma, e que achava Cezare Batist uma pessoa boníssima e inocente, que admirava o estuprador João do capeta, a quem imputa a cura de um câncer, não tem mínima noção do que fala. “Derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”. Que absurdo, ainda mais partindo de uma autoridade que deveria ter ilibada imparcialidade, jamais poderia se expor de forma político partidária, nem por qualquer ideologia. Deveria ser uma pessoa tecnicamente competente, discreto e muito sério, e jamais esse deslumbrado, que evacua tanta burrice pela boca. Até os socialistas devem repeli-lo de tão sem noção que é. Pior, vir se justificar que não quis ofender 58 milhões de brasileiros. Ele ofende 240 milhões de brasileiros pela sua simples existência.
Ele tá falando em 58 milhões de eleitores, pergunte ao pix.
C@g@o… É um bichon@ mesmo.
Tapeador! Ele e outros trabalharam para a eleição do parceiro deles. O estado de direito foi rasgado há muito tempo. Não são juízes, são militantes esquerdistas.
É oportuna a ocasião para o Senado Federal se redimir de sua inoperância abrindo um processo de impeachment contra este ministro.
Uma fala pior que a outra. O ideal q ele e o STF pare de dar notas ridículas. Até as crianças q vão nascer este mês já sabe o que ele quis dizer. Este é o notório saber jurídico do ministros do STF.
Cada desgraça dessas 11, um pior do que outro. Uma corte de Covil
Ele sabe muito bem que o Ladrão não tinha voto pra ganhar uma eleição presidencial.
Impeachment neste verme com viés ideológico aplicado na mais suprema corte brasileira.
Já pensou se todos os réus pudessem se retratar?
Nenhum pudor em escancarar a parcialidade e a militância política de um ministro do STF , impensável em uma democracia que mereça ser chamada por esse nome. Um juiz de futebol de várzea não ousaria comemorar a vitória de um dos times do jogo apitado por ele. Ou seja, até um campo de “pelada” tem mais ética que o STF.
Não é a primeira e não será última vez que este Ministro do STF, fala de forma facciosa e militante esquerdista. Pacheco tem que deixar de ser covarde e agir como deve agir. Não basta a retratação.
Mas é justamente o que ele mais tem feito nos últimos anos: ofendido toda uma nação e não apenas os “bolsonaristas”, com todo esse ativismo judicial com que age, não dando a mínima para o que está na lei. Ele se desculpou e acha que está tudo certo. Se quer subir em palanque e fazer comício, fazer política, etc., sem problemas: deixe de se esconder atrás da toga e dispute uma eleição. Simples assim.
Não acredito, não é a primeira vez e não será a última que este senhor desrrespeita milhões.
#ForaBarroso
Esse personagem é conhecido por declarações inoportunas. Sua postura não é compatível com o cargo que ocupa.
Não acredito que o Pacheco vá se mexer além das declarações de circunstâncias. Quanto ao iluministro, esse respeito que alega ter, ficou demonstrado mos seguintes termos: “Perdeu, mané! Não amola!”
Quem acredita que Pachequim vai pautar o impeachment do Borroso (como diria o saudoso Olavo)?
É o mesmo bufão Barroso do ” tomar a eleição e o poder “, acuado por arquivos bem guardados pelo Zé Dirceu.
É o mesmo Barroso, um indigente moral que falou em ” tomar eleição e poder “, inspirado no Zé Dirceu e suas imagens aterrorizadoras, se é que me entendem…
Covarde, dissimulado, na minha casa não entra.
É o que nós temos de carregar
A tentativa de se justificar demonstra o nível de covardia do Barroso. Devia ter um mínimo de coragem para sustentar o que diz.
É muito triste constatarmos, via as palavras de mais um dos Ministros, do quão inadequados e prejudiciais são ao País. Poder instituído pela Carta Magna, explicitamente isento/neutro de todo e qualquer poder Político, deveria servir como balança dos fatos face ao que rege a Constituição; mas não, na prática, não! Constituído por pessoas limitadas, amorais, presunçosas e prepotentes, ignorantes em todas as áreas do conhecimento a exceção do Português e do Direito, sem um único voto, mas carentes de reconhecimento público, acabaram por abdicar de suas limitações legais e da liturgia do cargo para se auto designarem agentes únicos, exclusivos e soberanos dos rumos de nosso país.
Agindo ilegalmente e irresponsavelmente com coerção da força de um Estado deturpado e corrompido, sabotaram um governo democraticamente eleito e fraudaram eleições, para impor, covarde e criminosamente, seus iguais aos desígnios do País. O povo foi permitindo tal aberração pós a Lei da Anistia. Viu o crescente aparelhamento dos órgãos e entidades públicas por medíocres, alienados, desajustados e até mesmo por corruptos, mas nada fez para os impedir. Permitiu, a ideia e a prática da máquina motriz dessa aberração ser institucionalizada nos cursos de Direito, o que acabou por formar profissionais como esses que foram levados aos Tribunais de Justiças Superiores.
Sem um único voto, declaradamente, ignoram e/ou deturpam suas atribuições funcionais e a própria Constituição que juraram obedecer e defender; e pasmem, ainda se vangloriam desses covardes e criminosos feitos! Lembramos que a Constituição que ora estupram-na, foi justamente criada para nos defender, e ao Brasil, de atitudes de doentes mentais e criminosos tais como esses (Barroso e seus pares) – estamos formando bacharéis em Direito absolutamente inadequados para a Magistratura! Por fim, culminou o Brasil, infelizmente também em razão do cooptação de alguns dos comandantes das FA, e pela covardia de outros tantos, refém do crime organizado. Pobre Brasil!
Para este canalha, impeachment já! Imediatamente
Vagabubdo e covarde. Continua segurando o cajado do João de Deus.
Vamos aguardar…
Perdeu mané! Agora tem o risco de impeachment, não adianta tentar se explicar.
Qualquer brasileiro que preste, que tenha um pingo de honradez e que saiba o que é honestidade, irá recusar essa tímida “retratação”.
Esse canalha, adorador de falos, deveria ser expulso a pontapés do cargo que ocupa. Só não será porque no “senado” existe um “presidente” COVARDE e SUBMISSO à corja que está no poder (TODOS SABEMOS COMO).
Quanto mais o senhor Barroso fala pior fica. Infelizmente, não temos juízes nos cargos de ministros. Até quando a sociedade brasileira terá que esperar a reforma do STF.