Durante a pré-campanha eleitoral de 2022, o deputado André Janones (Avante-MG) abriu mão da própria candidatura à Presidência para apoiar o presidente Lula. Na época, a justificativa de Janones para juntar-se ao petista foi o combate à fome.
Agora, depois da vitória de Lula, o parlamentar, que não ganhou nenhum ministério na nova gestão, demonstrou que o apoio ao petista não foi de graça. Conforme noticiou o jornal O Estado de S. Paulo, Janones quer a ajuda de Lula para comandar a poderosa CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, o mais importante colegiado da Casa. O deputado — é claro —, não gostou de ser lembrado pela imprensa.
Na corrida eleitoral, Janones mergulhou na campanha petista usando a desinformação como a principal arma política. O deputado disseminou fake news nas redes sociais, como a mentira de que Bolsonaro iria acabar com a aposentadoria dos idosos, que o então presidente seria “pedófilo”, etc. “Meu pleito agora é a CCJ”, disse Janones ao Estadão. “Quando eu e Lula conversamos, abdiquei a minha candidatura, citei que não queria espaço no governo, mas disse que ia pleitear mais espaço na Câmara.”
Leia também: “Janonismo cultural”, artigo de Rodrigo Constantino para a Edição 134 da Revista Oeste.
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Janones outra bacaca baba ovo de ladrão,o dinheiro da corrupção do PT nos últimos governo tirou a comida de muitos agora ficam fazendo demagogia
O DANONES TEM ATITUDES DE UM SER COM PROBLEMAS PSICOLÓGICOS… SIM O LUGAR DELE SERIA COM OS CRÁPULAS DO PT, MAS NEM PRA ISSO ELE SERVE… CCJ KKKKK POBRE COITADO. FIDOCÃO.
Vamos parar de usar palavras perfumadas, como “desinformação”. Ao invés de “usando a desinformação”, falem “usando a MENTIRA”.
“Quando você perceber que para produzir, precisa pedir licença a quem não produz coisa alguma; quando perceber que o dinheiro flui mais para quem negocia, não com bens, mas com favores; quando perceber que, mais do que pelo trabalho, muitos enriquecem com o suborno e tráfico de influência, quando perceber que as leis não nos protegem deles, mas, ao contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor algum de errar, que a sua sociedade está condenada”.
Ayn Rand, 1905 – 1982, escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana de origem judaico-russa.
Esse sujeito é, por si só, a personificação das fake news.
É um fato que em Banânia a gravidade não atua nas patas dianteiras de certos tipos…
Este aí é aquele super competente que nomeou o Macron presidente da Argentina?