Durante o evento de apresentação da agenda legislativa de 2024 da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou sobre as pontes políticas que faz, que vão desde encontros com o ex-presidente Jair Bolsonaro a reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Muitas vezes, as pessoas chegam para mim, me perguntam, e a imprensa, especificamente, me questiona”, disse Lira. “[Eles dizem] Na terça-feira passada, o senhor jantou com o Bolsonaro, na quarta, almoçou com o [governador de São Paulo] Tarcísio [de Freitas], à noite estava no jantar de aniversário do Zé Dirceu, no outro dia, esteve com o [presidente] Lula. É isso que a política tem que fazer, eu recebi votos do PT ao PL. Tenho que estar administrando partidos que pensam diferentes o tempo todo. Mas as pautas de país, elas têm que estar acima disso.”
Na ocasião, o presidente da Câmara defendia união em prol de temas importantes para o país a fim de superar e resolver o “problema ideológico do país”. “Por que nós queremos os nossos indígenas vivendo em 1500, se estamos em 2024? Será que, no Mato Grosso ali, do lado das terras que se produz soja, de um lado é soja, do outro lado é cupim, aquela reserva não pode produzir, ou arredar para viver da renda da soja que ali é produzida?”, questionou Lira.
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“Será que o problema dos ianomâmis, em cima de uma reserva clara e nítida de nióbio, absurda de grande, não pode ter um percentual de terra para a produção regulamentada, exercida, oficial, por parte do governo, das maneiras que a gente incide na regulação?”, continuou. “Então, são temas que, muitas vezes, a gente tem que ir para o cérebro da questão. “
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Deixo pro povo, a indigestão.
Na minha época chamavamos isso de Barca da Cantareira ou até vaselina…
É o verdadeiro calango, muda de cor de acordo à moita em que se esconde!
E querem um país ético, desistam!
Ele mesmo já se auto declara que não é uma pessoa confiável. Como todo político daquela região (quase todos) não passa de um cretino desavergonhado e safado.
Política é escolha, pelo povo, de pessoas que se candidatam para cargos eletivos específicos, para que, por um determinado tempo de mandato, identifiquem e resolvam os problemas da sua cidade, estado, país, de forma mais eficiente e no menor custo, garantindo sempre a democracia.
Fazer politica é uma coisa, agora sentar à mesa de um bandido como Dirceu é outra.
Ir a festa de um bandido como Dirceu não é aceitável , para quem ocupa o cargo de Presidente da Câmara.