O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, fez um aceno à primeira-dama Janja, durante a abertura dos trabalhos do Judiciário, nesta quinta-feira, 1°, ao defender a paridade de gênero no Poder Judiciário.
Isso porque a petista alega ser uma defensora da igualdade entre homens e mulheres em cargos públicos.
“Também quero registrar algo que considero importante, como penso a vida, e tenho certeza que também a primeira-dama: estamos implantando o modelo de promoção, por merecimento por paridade”, disse Barroso. “Portanto, em todos os tribunais, a promoção de tem de, no mínimo, alternar. Ou seja, se um cavalheiro for promovido, a vaga seguinte tem que ser de uma mulher.”
Medida citada por Barroso em aceno a Janja começou com Weber
No ano passado, ainda na presidência da gestão de Rosa Weber, a ministra aprovou uma resolução no Conselho Nacional de Justiça para ampliar a participação feminina nos tribunais.
De acordo com a norma, sempre que um magistrado for promovido, a próxima vaga destinada à promoção em tribunais de segunda instância deve ser preenchida por uma mulher.
Barroso prometeu se comprometer a executar a medida, apoiada por Janja, durante sua gestão à frente do STF.
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A meritocracia foi para o espaço. Um serviço público com altos salários e baixa qualidade tende a piorar em muito. Barroso atende solicitação da esbanja. A que ponto este Bradil chegou!!!!!
Fico me perguntando de que lado fica o douto ministro.
Honestamente? Essa paridade é completamente inócua, quando não piora os quadros representativos do judiciário, isso porque, além do critério subjetivo, que sempre foi o modo como eram feitas as escolhas, nunca por mérito qualitativo, a medida vai ascender a posições de maior destaque pessoas cujo o critério de saber jurídico ficará em segundo plano, sendo o mais importante seu gênero. Sim, porque não tenham dúvidas que em breve haverá homens que se autoproclamam mulher e os tribunais terão que aceitar as suas declarações.
Filho de janja dos infernos! Palhaço!