O presidente Lula se reuniu, na noite desta quinta-feira, 9, para jantar com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na casa do ministro Paulo Pimenta, das Comunicações, em Brasília. O encontro não estava previsto nas agendas de nenhum dos dois, mas interlocutores do governo vazaram a informação.
A pauta do jantar foi a consolidação da base do governo no Congresso Nacional e as propostas prioritárias da gestão petista no primeiro semestre deste ano. Ambos se encontram três dias depois de Lira dizer para uma plateia de empresários que o governo ainda não tem força para aprovar grandes projetos na Casa, como a reforma tributária.
Na ocasião, o deputado alagoano ainda mencionou a estreita margem de votos que colocou Lula na presidência no último pleito e disse que o Planalto precisa compreender que o Congresso possui uma “uma atribuição mais ampla” do que no passado.
O jantar desta noite ainda contou com a presença dos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais). O governo está preocupado com a consistência da base no Congresso.
Por isso, Padilha tem distribuído nos bastidores alguns cargos de segundo e terceiro escalão no governo em troca de apoio para aprovar Propostas de Emenda à Constituição, como a que pode definir a reforma tributária.
Além disso, o governo tenta minar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, que pretende investigar os atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes e uma possível leniência do Planalto. Para tanto, o governo Lula está represando a liberação de emendas parlamentares para aqueles deputados que continuam apoiando a CPMI.
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Êta país fadado ao atraso, quando pensamos que o congresso vai contra por as vigarices, se associa, triste
lula não é fraco, é um larápio, vigarista.
Imaginar o que ele pretende? Melhor não!
lula não é fraco, é um larápio, vigarista.
os canalhas unidos para destruição do Brasil.
Reunião de tudo o que é mais podre na política.
Estamos a 70 dias “sem presidente, sem governo e sem gestão”. O Brasil está abandonado. Eh, Larápio, eeh por isso que te chamam de FOSSIL.
Mais uma vez esses estupido q ocupa a presidência vem com soluções de boteco. Eh de vomitar. Tudo pra esse idiota de terno pode ser resolvido via um copo de 51 ou uma garrafa de arroz, eh DEPRIMENTE! Ele sequer sabe direito como funciona o Congresso, que temos 513 deputados e 81 senadores, que temos mais de 35 partidos e cada um pensa de um jeito, não será o Lira, que de bobo não tem nada, que vai ajustar as coisas pra esse descondenado. Esse tempo passou, Larápio, e eh por isso que te chamam de FOSSIL.
Encontros macabros
Isso só demonstra que Lula como sempre é um fraco. Todo seu apoio é baseado em quanto está disposto a pagar. Esse governo não tem representstividade, foi posto lá na mão grande e vai pagar o que for necessário para ter o mínimo de apoio.
Mais uma vez esses estupido q ocupa a presidência vem com soluções de boteco. Eh de vomitar. Tudo pra esse idiota de terno pode ser resolvido via um copo de 51 ou uma garrafa de arroz, eh DEPRIMENTE! Ele sequer sabe direito como funciona o Congresso, que temos 513 deputados e 81 senadores, que temos mais de 35 partidos e cada um pensa de um jeito, não será o Lira, que de bobo não tem nada, que vai ajustar as coisas pra esse descondenado. Esse tempo passou, Larápio, e eh por isso que te chamam de FOSSIL.
Vamos pra cima destes políticos safados, não acreditamos em nenhum deles .
Temos que voltar as ruas , sem medo do judiciário partido, juntos somos bem mais fortes do que eles .
Estamos de olho em vocês canalhas!
Grana, grana, grana, grana.
Cargos, cargos, cargos, cargos.
Quem trabalha e produz ” top top”! Simples de entender.
Lira sabe muito bem com quem esta lidando, so resra saber se vai ceder ais encantos e promessas que botaram à mesa neste jantar.
O “povo” estará atento.
Péssimo aceno. Estamos a um passo de termos um segundo Pacheco no Congresso.
Deve haver outras formas de incapacitar a cúpula da ditadura e seus apoiadores. Não adiantam mais manifestações populares e nem ações dentro do ordenamento jurídico.