Depois da tensão que percorreu o Salão Azul e o Salão Verde entre o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a vez do senador Renan Calheiros (MDB-AL) duelar com um de seus conterrâneos e maior rival.
“Há 55 anos, Artur Costa e Silva editou o AI5. Outro tiranete, Arthur também, quer rasgar a Constituição e baixar o LIRA AI 2,5 para fechar o Senado e usurpar nossas funções. As MPs são provisórias. A democracia, a separação dos poderes e o bicameralismo são para sempre”, escreveu Calheiros nas redes sociais na quarta-feira 22.
Lira respondeu o colega de parlamento apenas hoje: “O bom da liberdade de expressão é que permite até os bobos se manifestarem, embora no geral se comportem de maneira ridícula, panfletária e incendiária. Para gente desse naipe o melhor seria a cadeira do psicanalista, não a do parlamento, pois em nada contribui com a democracia”, retrucou o deputado alagoano.
Na manhã desta quinta-feira, 23, Lira e Pacheco deram coletivas de imprensa simultaneamente para falar sobre o rito das comissões mistas que analisam as medidas provisórias (MPs). Com ar de bravura, o presidente da Câmara criticou a interferência de Calheiros e do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) nas decisões de Pacheco.
“Estamos com algumas dificuldades de entender quem é que manda ou dirige o Senado”, declarou Lira. “Se são as questiúnculas de Alagoas, que não devem interferir, ou se são os posicionamentos políticos. Não entendo.”
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Segundo o presidente da Câmara, Pacheco enviou para o seu celular uma proposta para costurar o novo modelo de funcionamento das comissões mistas, mas recuou depois. Na quarta-feira 22, Calheiros pediu uma questão de ordem a Pacheco para a instalação das comissões mistas. Lira não gostou da atitude de Calheiros. Menos ainda da decisão de Pacheco de acolher o pedido do senador alagoano.
Para o deputado alagoano, o seu posicionamento reflete a vontade dos membros da Câmara e do governo Lula, que, segundo ele, deu uma ordem expressa para que o rito de análise das MPs fosse mantido como nos últimos anos.
“Lamento que a política regional de Alagoas interfira no Brasil. O Senado não pode ser refém de Alagoas e nem do Amapá [em referência ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)]. O Senado é maior”, continuou Lira.
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Se são Homens falem diretamente um com o outro
Não fiquem usando redes sociais
A Câmara e o senado são reflexo da educação do povo; pois eles não são ETs.
Nosso presidente mesmo “chega a arrepiar; o cara parece o velhinho aqui da vila que toma caipirinha de álcool e fala besteira
Só vagabundos.
Destaque para “todes”.
Tem que refazer a contagem de votos.
Só vagabundos.
Destaque para “todes”.
Tem que refazer a contagem de votos.
Esse teatro tem que acabar. As nossas pautas mais urgentes não terão apoio desses figurões? Sejsm humanos e apressemos o que é crucial ao País.
1. ELEIÇÕES AUDITÁVEIS E SEM DONO, já que as FFAA confirmaram aversão ao codigo fonte.
2. PRISÃO EM SEGUNDA INSTÃNCIA, independentemente de CEP.
3. CONGRESSO UNICAMERAL.
4. TEMPO DE PERMANÊNCIA EM PODER NO MÁXIMO LIMITADO, AO TEMPO CONSTITUCIONAL DO PRESIDENTE D REPÚBLICA, este que foi eleito pelo POVO.
Os porcos brigando, para não acontecer nada
Na latrina da política pública, esses três estão bem servidos
Dois dinossauros do senado, ninguém aguenta sequer ouvir as vozes de tais monstrengos.
Se eleitores de seus estados os elegeram então merecem a qualidade de vida que tem .
Quanto ao pachequinho é senador de mandato único, nunca mais volta.
Foi só para não eleger a Anta !
Nenhum dos dois acrescenta algo ao nosso país e aos interesses do povo brasileiro. Muito pelo contrário, só nos levam para o fundo de um poço que nunca acaba. Se realmente tivessem relevância seu estado de origem seria pelo menos um pouquinho melhor.