Visita ao Supremo e a Dilma: a agenda de Barroso na China

No domingo 7, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, encerrou a agenda que cumpriu na China. O juiz do STF chegou a Pequim em 29 de junho, a convite do “STF” daquele país.

Um dos objetivos de Barroso foi conhecer a inteligência artificial a fim de trazê-la ao Brasil e aprimorar o Poder Judiciário.

Barroso também se reuniu com a presidente do Banco dos Brics, Dilma Rousseff, responsável por indicar o magistrado ao STF.

Com Dilma, em Shanghai, Barroso propôs “ampla transição energética no Judiciário, com descarbonização e utilização de energia solar”.

Luís Roberto Barroso e o recesso do Judiciário

Barroso está cumprindo agenda no exterior, em virtude do recesso do Judiciário. No lugar dele, no STF, está o vice-presidente da Corte, Edson Fachin.

Fachin ficará no comando até 16 de julho. Depois, a chefia voltará a Barroso, cujo expediente seguirá ao último dia. Os pedidos urgentes que chegarem aos outros magistrados ou os novos processos serão distribuídos e analisados pelo plantão da presidência.

Mesmo durante o plantão, outros juízes do STF continuarão trabalhando no recesso. Portanto, continuarão despachando. A seguir, os magistrados em atividade: Flávio Dino, Alexandre de Moraes, André Mendonça, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Leia também: “Militante supremo”, reportagem publicada na Edição 184 da Revista Oeste

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