A ministra Maria Elizabeth Rocha é a mais nova presidente eleita do Superior Tribunal Militar (STM). Ela venceu ministro Péricles de Queiroz em uma disputa acirrada, por oito votos a sete, na última quinta-feira, 5.
Conhecida por ser a primeira mulher a assumir uma cadeira na Corte, ela promete trabalhar para implantar a agenda woke no tribunal.
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Assumidamente feminista, Maria Elizabeh afirmou que vai “modernizar a Justiça mais antiga do Brasil”.
Maria Elizabeth disse que pretende criar uma assessoria de gênero dentro da Corte
Em entrevista ao canal GloboNews, ela disse que pretende criar, dentro do Poder Judiciário, “a primeira e inédita assessoria de gênero, raças e minorias”. Além disso, afirmou que vai incluir a Lei Maria da Penha no Código Penal Militar.
“A minha defesa em favor das mulheres será contundente”, afirmou a nova presidente do TSM. “Vivemos em uma sociedade ainda excludente, injusta e desigual. Digo, com certa alegria e com certa dor, que quebrei o teto de vidro, mas os estilhaços não caíram em mim, caíram numa sociedade patriarcal e excludente, que acha que pode determinar lugares e estabelecer locais onde os seres humanos devem ficar.”
A ministra, que defende a agenda woke, disse que vai lutar contra o racismo
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Maria Elizabeth disse que vai lutar contra o racismo e a transfobia. A magistrada, que afirma viver em uma sociedade “patriarcal”, ainda disse que a nova gestão do STM vai ser “mais progressista, que privilegia a diferença”. “Privilegiar questões dos gêneros humanos que são tão diversos e tão variados e que tem de ser acolhidos e protegidos pelo Estado.”
Os votos foram colhidos, em secreto, na urna do STM. Foi a disputa mais acirrada da Corte desde o fim do regime militar.
Leia também: “O declínio da agenda woke”, reportagem de Loriane Comeli e Uiliam Grizafis publicada na Edição 239 da Revista Oeste
Dinheiro público pra putaria
Não existe ativismo judicial no Brasil. É verdade este bilhete.
Gêneros humanos…. fala sério.
Vaca sendo vagabunda!
Vaca sendo vaca.
O judiciário no Brasil é algo sui generis; é Supremo Tribunal Federal, Supremo Tribunal Militar, Superior Tribunal Eleitoral, Superior Tribunal de Justiça, Conselho Nacional de Justiça e haja grana para sustentar essa patota, hoje em dia mais ávidos por dinheiro do que os probos congressistas.
EITA, QUE AGORA AO INVÉS DE COTURNO, VAO USAR SAPATILHA , PINTAR AS UNHAS E MAQUIAGEM. SE APARECER UMA BARATA NO MEIO DELES, BAI SER UM DEUS NOS ACIDA.
Esse tribunal já tá corrompido há tempos. O último ministro general disse q não há perigo de comunismo no Brasil e q o Lula era um grande democrata, por estas e outras vê-se o nível q está corte chegou ,tal qual ao STF.
Eu pensava que os tribunais, fossem quais fossem, serviriam para julgar e não para fazer política. Como pode um tribunal ser presidido por uma pessoa que tem lado, é fanática em defender esse lado, pode julgar com isenção, seja lá o que for? Essa fulana deveria ter se candidatado a deputada pelo PSOL, sua natureza é de uma ativista política, não de uma juíza. Ainda há um problema adicional; a ideologia woke está caindo no mundo onde se originou, porque deu provas suficientes de que é uma ideologia excludente, não tolera pessoas normais, preconceituosa, injusta e violenta. O Brasil vai de muito mal a muitíssimo pior.
Perfeito…!
Vixe !! Valha-nos Deus !! Mais uma woke pra perverter um tribunal ? Como dizem os evangélicos, só Jesus na causa 🙄🙄🙄
Mais um tribunal corrompido
O STM cuida de assuntos militares. O que essa mulher anuncia querer fazer vai esculhambar o tribunal
Também acho, vamos aguardar as notícias… 🗞️
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