A tensão entre os servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o presidente do órgão, Marcio Pochmann, teve um novo desdobramento nesta segunda-feira, 20. Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Pochmann à liderança do instituto em julho de 2023.
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Os trabalhadores colocaram em circulação uma carta aberta, a qual acusa a condução do IBGE de ter viés autoritário, político e midiático. O texto, a que o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso, deve ser publicada nesta segunda, disseram fontes.
As assinaturas já ultrapassam uma centena, sendo a maioria de gestores do órgão, entre coordenadores e gerentes. Uma pessoa próxima aos servidores disse ao veículo que a expectativa é de chegar, ao todo, a 134.
A escalada ocorreu em pleno feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, onde fica a sede do instituto e dá mais uma indicação da gravidade da crise interna vivida no órgão.
A carta dos servidores do IBGE

No texto, os servidores expressam “apoio e solidariedade” aos diretores que pediram exoneração por não concordarem com a gestão de Pochmann. Também manifestam solidariedade ao sindicato do IBGE, “que também tem sido constantemente atacado pela atual gestão”.
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Além disso, defenderam a qualidade do trabalho conduzido pelo órgão. “Somos absolutamente comprometidos com a qualidade das informações estatísticas e geocientíficas que produzimos até hoje”, escrevem os servidores. “Os dados produzidos no IBGE seguem princípios e metodologias confiáveis e internacionais”.
Ainda reivindicam a imediata paralisação dos trabalhos da Fundação IBGE+, criada pela gestão atual como alternativa às demandas por recursos financeiros. Os servidores criticam a criação da fundação e o uso do nome do IBGE, “sem que houvesse ampla discussão sobre os possíveis riscos à nossa autonomia e à confiabilidade dos dados”.
“O clima organizacional está deteriorado e as lideranças encontram sérias dificuldades para desempenhar suas funções”, relatam os trabalhadores. “Por isso, não vemos outro caminho senão solicitar o apoio da sociedade e a atenção das autoridades competentes para sanar a crise instaurada.”
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Parabéns aos signatários, o aparelhamento por viés de uma instituição estatística jamais pode prosperar
Houve o alerta sobre Pochmann a partir do momento que Lula o nomeou. Havia denúncias e preocupações com a metodologia que iria usar. Agora, a denúncia é endócrina, parte do interior da instituição. Dados são sagrados. No momento que os números e os dados não correspondem à realidade, algo está muito errado. A credibilidade neste governo está desmoronando em todas as instituições. Talvez, culpem o Bolsonaro? As fake news? A extrema direita? Mas segundo os funcionários revoltados: “nossa credibilidade está em risco… dados não podem ser alinhados com política”.
Há muito sabíamos que esse escarrado não poderia ser o diretor do IBGE, pois é um comprado para dizer : Sim, meu amo e ladrão!
IBGE sei que seus funcionários são honestos e vem o Luladrão colocando esse Pokemenn para ser o chefe dessa antes séria instituição.. Outro mentiroso contumaz, para tentar manipular os péssimos números desse DESgoverno, que é composto de corruptos e ladrões. Evidente que cedo ou mais tarde isso iria acontecer… Bom para mostrar em números REAIS, como administração desse velho ladrão é podre para com os pobres…
Desgoverno lula colocou o cara para manipular e maquiar os dados. A respeitabilidade e tradição da instituição, está em risco…