Aos gritos, a juíza Kismara Brustolin, da vara da Justiça do Trabalho em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, obrigou uma testemunha a chamá-la de “Excelência”, durante uma audiência que ocorreu em 14 de novembro. As imagens, contudo, só vieram à tona agora.
Durante o ato, a magistrada interrompe a fala de um homem e o adverte para o pronome de tratamento. Ele interpela Kismara sobre a necessidade do pedido, ao passo que ela responde que, embora não seja obrigatório, deseja assim ser chamada.
“É para dizer ‘o que a senhora deseja, Excelência'”, repreende Kismara. O homem, então, diz não entender o que está havendo e se propõe a dar mais informações. Ao dirigir-se para o advogado, a juíza ameaça: “Se ele não fizer isso, o depoimento terminará e não será considerado”. Em determinado momento, Kismara manda a testemunha parar de falar e o chama de “bocudo”.
Audiência trabalhista na Justiça do Trabalho em Xanxerê-SC, a juíza Kismara Brustolin determina, aos gritos, que uma testemunha se dirija a ela com a frase: "O que a senhora deseja, excelência?"
— Neide Atz Fiorio ✌???????????? (@NeideAtz) November 29, 2023
Não vou dizer o que penso da “educação” dela pq sou da região e vai saber, né?!
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Visivelmente irritada, a juíza manda alguém de sua equipe tirar o homem do ar e avisa ao advogado que o depoimento da testemunha foi desconsiderado.
Depois do episódio, o Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina informou, em nota, que suspendeu a realização de audiências, por parte da juíza, e que “a Corregedoria Regional vai instaurar procedimento apuratório de irregularidade”.
OAB se manifesta após juíza gritar em audiência
“A Ordem dos Advogados do Brasil — Seccional de Santa Catarina, por sua presidente, vem por meio deste, solicitar apoio em razão de um lamentável ocorrido. Durante a audiência de instrução por videoconferência realizada no dia 14 de novembro deste ano, às 15h, na Vara de Trabalho de Xanxerê, a juíza substituta Kismara Brustolin apresentou atitudes e comportamentos agressivos para com os advogados, partes e testemunhas.
Por este motivo, solicitamos providências urgentes no sentido de apurar com rigor o ocorrido para que esse tipo de comportamento não volte a se repetir.”
É assim que eles tratam os cidadãos que suam,e pagam os salários deles. A,justiça do Trabalho no Brasil, entre as,campeãs de inutilidades, só perde para a justiça eleitoral. Todos cabides de empregos para uma gente indecente que passou a vida fazendo concurso público pra ter boa vida e nunca trabalhar.
Coitada, precisa de um psiquiatra urgente…
Na verdade o que é mais importante, as provas que seriam colhidas com o depoimento ou o tratamento formal exigido pela magistrada? O juiz tem por princípio básico apurar a verdade dos fatos e julgar estritamente com base na lei, parece que no caso não era essa a intenção da magistrada. Que sentença sairá desse lamentável episódio?
Na verdade trata-se de excelente juíza, que sempre trata bem as partes, advogados, testemunhas e funcionários. O momento da audiência não revela a verdadeira profissional. Encontra-se em tratamento médico já há alguns anos. Lamentável o episódio, sem dúvida.
farinha batizada, só pode!
Céus, esse é o nível de muitos juízes brasileiros! Complexo de deus, louca, mal educada ou com TPM
Também, a tal juiza parece a irmã co Chuck, a tal Greta, aquele do fogo na Amazonia. Não para esperar nada melhor de uma pessoa assim.
Essa criatura é excelente em quê? A arrogância dos “dotozinhos” do judiciário brazuka, o mais caro e preguiçoso do mundo, é um dos mais evidentes sintomas do nosso subdesenvolvimento. É bem sabido que a arrogância anda de mãos dadas com a ignorância. A sociedade brasileira deve se levantar e colocar esses magistricas petulantes no devido lugar. Um bom começo seria o impeachment do xandôvo e do lodoso; em seguida, seria bem vindo também o do sapo asqueroso.
Sabe-se que essa é a PRAXE forense em termos de tratamento dirigido a Juízes. Mas a verdade, QUE TODOS NÓS ESTAMOS NAUSEADOS DE SABER, é que chamar de “EXCELÊNCIA” grande parte dos juízes neste país apelidado de República ou Estado Democrática de Direito, não faz absolutamente NENHUM SENTIDO, por motivos mais do que óbvios, em todas as instâncias.
Com certeza, vossa excelência substituta dormiu de calça Jeans apertada.
Teve que ir trabalhar (coisa rara) no lugar do Juiz do caso.
Este é o resultado de criarmos castas intocáveis na nossa sociedade. Talvez tenhamos mais castas que o sistema social indiano, que por incrível que pareça é mais justo, dado que por lá as coisas são bem definidas, enquanto que por aqui tudo é muito velado. Nada se sabe, até que o mundo caia sobre sua cabeça. Um desastre.
Podre poder. O problema das leis antigamente era o guardinha da esquina, dizia o filosofo. Hoje sao os juizecos de instâncias inferiores
A Juiza parece com a Greta Thunberg: How dare you! tem que me chamar de excelência seu cretino.
Somente o desprezível teme o desprezo.
Esse “outburst” da mulher juiz, não passa de uma fórmula para escapar à responsabilização pelas consequências das suas ações e ideologia. Ela deve fazer parte do grupo reconhecido pelo alfabeto de letras LGB………. que dispõe de pronomes pessoais e ficam irritados quando não reconhecidos por esses pronomes.
Juízes se acham Deus, coisa triste. E essa mulher é uma verdadeira louca.
Esse é o efeito “Alexandre de Moraes”. E tem mais vindo aí. Já temos o Barroso querendo enfiar goela abaixo que não será permitido discordar do STF. E logo veremos Dino ser sabatinado no cursinho de corte e costura, será aprovado e, assim, completa o time de autoritários.
Geralmente fugidios de matemática, química, física, ciências naturais, correlatas e lógica aristotélicas, adestrados via Educação do Oprimido, freiriana, doutrinados na ideológica marxista nos cursos de Direito e formados na Teoria Crítica do Direito, o que torna o Direito apenas mais uma ramificação da Sociologia, num pais onde 60% dos habitantes, na década de 1960, eram analfabetos, juízes, ainda mais do Trabalho, nesse caso, se imaginam com 1 olho que a tudo e a todos enxergam, e tentam, desesperadamente, minimizar suas dores pelos complexos e frustrações que trazem dentro de si quando com algum poder nas mãos.
Ledo engano, apenas demonstram os quão limitados e complexados, de fato, são!
Essa é uma trainee para ministra do stf , pode não chegar lá mas o perfil pelo menos já tem.
O respeito não se pode impor , é uma coisa que se conquista , é subliminar simples assim..
Resta saber se os ministros do STF não vão acusa-la de quebra de patente .
O mal exemplo vem de cima. Lá do ésseteéfe. Essa acha q evacua ouro e que seu sangue é azul. Uma arrogante e prepotente completamente maluca. O Brasil tem mais faculdades de direito do q vários países de 1o mundo juntos. Portanto a qualidade q sai desse amontoado de nada é muito baixa dando nisso daí. 99% dessa categoria trabalha somente para se dar bem. Não há nenhum amor pela profissão e carreira do direito. Os pertencentes ao 1% restante, craques desse métier, se fazem de surdos e mudos a tudo q está aí.
Basta passar num concurso. Vira deus, da noite para o dia.
Na verdade quem faltou com educação? A que ponto chega o ego de uma pessoa prepotente…
Arrogante e mal educada.
Nada de novo, juízes cada vez mais arrogantes e despreparados. Precisamos colocar limites
Nada mais me surpreende dessa gentelha que ganha bem demaiisss e que seus proventos são pagos pelos nossos impostos da alimentação de todos os nossos dias
É lamentável ver a que ponto chegamos. De jeito nenhum devemos aceitar o destempero de um representante da justiça que está lá para apaziguar os ânimos, e que no fim põe mais lenha na fogueira. A insegurança jurídica não está somente na inércia, na lentidão ou nos códigos: está em quem bate o martelo. É o fim dos tempos.
Embora eu concorde que deve haver uma maneira de se dirigir a ela (substituta), acredito que por não ser a titular, Será que o veredicto vai depender da maneira que o cliente se dirigiu a ela?