Wilson Roberto Trezza ficou à frente da agência por oito anos, até impeachment de Dilma Rousseff, em 2016
O procurador-geral da República, Augusto Aras, escolheu o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Wilson Roberto Trezza para integrar o Ministério Público Federal como colaborador eventual da da Comissão de Preservação da Autonomia do órgão.
Trezza ficou à frente da Abin por oito anos, durante uma parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e, depois, nos dois governos de Dilma Rousseff, até o impeachment dela, em 2016.
A nomeação está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 12.
Não sei se vão me chamar de velhinho(75) sonsinho, mas me parece boa estratégia ter um ex Abin da Dilma como informante. Faz sentido ou estou sonsinho mesmo?
Afinal, o Aras foi indicado por Bolsonaro, esta devidamente observando o esquisito Moro que traiu Bolsonaro, e também faz sentido Aras querer saber o que contem nos mais de 38 mil cadastros oferecidos pelo COAF à força tarefa de Curitiba. Sera que não houve seletividade nas investigações?. Alguém lembra do procurador Marcelo Miller assistente do Janot, que trabalhava também como advogado da JBS na delação PREMIADÍSSIMA?. Ficou impune? Vamos ver, mas o importante mesmo é torcer para o país sair dessa somatória de crises, fiscal, sanitária, politica e social, e que nosso parlamento urgentemente REVOGUE a PEC da BENGALA, para que possamos mandar para casa, os idosos com mais de 70 anos do STF, Rosa Weber, Lewandowsky, Marco Aurelio e Celso de Mello. Não entendo a incompreensão do Congresso, que não enxerga esse trabalho desumano e quase escravo desses ministros e de serem tão enxovalhados nessa avançada idade.
Nota 7 e meio pra cima!
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Deus nos proteja com este PGR e com o Mendonça! Não sei qual dos dois é mais sorrateiro.