A galeria da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) foi reaberta nesta terça-feira, 12, depois de ter passado quase uma semana.
O local estava fechado ao público devido à pancadaria e vandalismo causados por militantes de esquerda durante a votação do projeto de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
A galeria passou por uma avaliação técnica, como destacou o presidente da Alesp, André do Prado (PL).
A Alesp ainda pretende votar a reforma administrativa, proposta do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e novos cargos no Ministério Público de São Paulo (MP-SP), além do Orçamento para 2024.
Galeria da Assembleia foi palco de vandalismo
Na noite de quarta-feira 6, durante a votação da privatização da Sabesp, um grupo de manifestantes de esquerda contrários ao projeto tentou quebrar o vidro que separava a galeria da área reservada aos deputados.
Os manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar, que revidou com cassetetes, spray de pimenta e gás lacrimogêneo. Quatro pessoas foram detidas e retiradas algemadas do local.
Olha aí os badernistas terroristas, depredando o patrimônio, o que os deputados paulistas vão fazer?
— Maria P (@damadanoite14) December 7, 2023
Tem que identificar e processar todos eles, e se possível prender. pic.twitter.com/5myByIshFW
Por determinação de André do Prado, a galeria do plenário foi fechada para “avaliação técnica de danos e necessidade de possíveis reparos”. Na quinta-feira 7, dia seguinte à confusão, 30 deputados pediram que a galeria só fosse reaberta ao público externo em 2024.
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