Vereador de Belo Horizonte e sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, o petista Pedro Rousseff se envolveu em uma polêmica ao compartilhar no Twitter/X uma notícia falsa sobre Donald Trump. Ele alegou, neste domingo, 19, que a suspensão do TikTok nos Estados Unidos tinha relação com o retorno do presidente, questionando se este era o tipo de liberdade de expressão promovido pela “extrema direita”.
Veja a postagem:
Com a VOLTA de Trump ao poder, TIK TOK acaba de SAIR DO AR nos EUA!
— Pedro Rousseff (@pedrorousseff) January 19, 2025
– Esse é o MODELO de “liberdade de expressão” que a extrema-direita DEFENDE?
QUANTA HIPOCRISIA!!! 🤡👍 pic.twitter.com/sSGS9eB9iB
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Usuários da rede social logo corrigiram a declaração, esclarecendo que Trump ainda não havia assumido a Presidência, o que acontecerá somente nesta segunda-feira, 20. A suspensão do TikTok decorreu de uma legislação bipartidária, com aprovação em abril de 2024, durante a administração do presidente Joe Biden.
A ByteDance, controladora do TikTok, foi acusada de ter ligações com o regime de Pequim, o que levou o Congresso norte-americano a exigir que a empresa vendesse suas operações a um investidor de país não adversário.
Bloqueio temporário do TikTok e a resposta de Trump
Na madrugada de 19, o aplicativo foi temporariamente bloqueado nos EUA, mas logo voltou a funcionar. Trump se manifestou nas redes sociais: “Salve o TikTok” e “Estou pedindo às empresas que não deixem o TikTok ficar no escuro!”.
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Segundo o jornal The Wall Street Journal, o restabelecimento do aplicativo ocorreu depois de Trump anunciar sua intenção de emitir uma ordem executiva para garantir a continuidade do uso do aplicativo no país.
Comparações com a censura no Brasil
Trump comparou o bloqueio do TikTok ao ocorrido com a plataforma Twitter/X no Brasil, em 2024, que ficou fora do ar por 40 dias. Ele afirmou que a ação foi um exemplo de censura e entrou com um pedido na Suprema Corte dos EUA para anular o bloqueio do TikTok, destacando a importância da liberdade de expressão.
+ A única fake news na história do Pix foi produzida pelo próprio governo Lula
Sobrinho de Dilma já disseminou outra fake news
Esta não é a primeira vez que Pedro Rousseff enfrenta críticas por disseminação de mentiras. Em 2024, ele foi acusado de propagar fake news sobre as regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e sobre o reajuste do salário mínimo, gerando comentários negativos nas redes sociais que apontavam suas declarações como enganosas.
Ironicamente, o sobrinho de Dilma apresentou, em janeiro de 2025, um projeto de lei (PL) que propõe a inclusão do “ensino anti-fake news” nas escolas municipais. A proposta surgiu depois da repercussão de supostas notícias falsas no entorno do Pix.
“A medida tem o objetivo de promover a alfabetização midiática e a formação de estudantes com capacidade crítica para identificar, analisar e combater a desinformação”, escreveu o vereador, na proposta apresentada na quinta-feira 16.
O PL prevê, ainda, atividades pedagógicas focadas na verificação de fontes e na checagem de informações, além de orientar os alunos sobre o uso seguro das redes sociais.
Leia também: “A lição do Pix”, reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 252 da Revista Oeste
Tão imbcil quanto a tia. Vá, garoto, plantar mandiocas e colher vento!!!!!
👹 Extrema esquerda, é feia ,cheia de franguice, falsa etc…
Tem cara de panaca que olha a Dilma como ESCADA para subir na vida.
Outra anta. Tinha de ser uma “menine”, esquerdolóide e parente da Anta-mor Dilma,,, Típico mentiroso contumaz e acusa os outros do que faz…
Fio, sua insignificância restrita à Camara de Belzonte para ti já é demais, cria genética de boçais. Enfia a viola no saco quietinho, bundão. Arrume com a titia lesada uma boquinha secreta no banco fajuto dos Brics, pois seu voo
será curto como de galinha!
Agora nós mineiros tomamos conhecimento de que você existe, criatura. Muito cuidado pois meia dúzia de eleitores do Nikolas Ferreira em beagá -se tanto- irão eliminá-lo do mandato, figurinha!
Quieto você era uma assombração, agora…
Avisei no outro post como deveria proceder. Aguente doravante a artilharia dos decentes e arrependidos que o elegeram.
Agora babau, Nicolau. Foi a vaca pro brejo.
Quem é este fétido borra botas ?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
O Decálogo atribuído a Lenin: LULA SEMPRE SERA ETERNO. LULALALALALALALALA
1 Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa.
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais.
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes.
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo.
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação.
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país.
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam.
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista.
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
A anta todes começou a disseminar mentiras. Aqui, no Brasil profundo temos um ditado “Estrume produz mais estrume e espalha mais estrume, tudo fica restrido no universo dos ESTRUMES.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Esquerdista sempre assim…
Mais um idiota sem futuro
Mentir, trair e depenar manés este é o esporte preferido dos esquerdopatas … esperemos muuuuuto mais.
Este cidadão aí de diferença pro Danones só tem o sobrenome