Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça, o ministro Luís Roberto Barroso anunciou, nesta segunda-feira, 20, um “grande sistema de bolsas de estudo que possa atender milhares de candidatos negros a ingressarem na magistratura”.
O anúncio ocorreu, em virtude do Dia da Consciência Negra.
✊????✊????✊???? #DiadaConsciênciaNegra – Tolerância zero com o racismo! O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do @CNJ_oficial e do @STF_oficial, destaca ações de inclusão no Poder Judiciário e combate ao racismo. pic.twitter.com/1qxFJxJVDI
— CNJ (@CNJ_oficial) November 20, 2023
“Assim, ao lado das ações afirmativas, estaremos capacitando as pessoas para disputarem as vagas em melhores condições de competitividade”, disse. “Vamos mudar as estatísticas do Poder Judiciário. O Brasil é um país de paz, mas também de resistência”.
Barroso, contudo, observou que, apesar dessas iniciativas, ainda “há muito a se fazer”. De acordo com o presidente do STF, é papel de todos “empurrar a história na direção certa”.
Sob Barroso, CNJ estabelece critérios para negros em exame
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou sugestões de Barroso para o Exame Nacional de Magistratura, para negros e indígenas: notas de corte diferenciadas.
De acordo com a nova portaria, serão admitidos os candidatos desses dois públicos que obtiverem, ao menos, 50% de acerto na prova objetiva, enquanto outras pessoas precisarão de 70%.
Antes do exame, aqueles que se declararem pertencentes às etnias contempladas pelo “incentivo” serão submetidos a uma “comissão de heteroidentificação” do tribunal de Justiça do Estado onde reside, sob pena de participar em “regime de ampla concorrência”.
Conforme estabeleceu o CNJ, na terça-feira 14, ser aprovado nesta prova é um requisito prévio para o candidato disputar os concursos da magistratura. A avaliação será conduzida pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
Leia também: “Militante supremo”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 184 da Revista Oeste
O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, mais uma vez está atuando como um personagem político, o problema é que a função dele, não lhe confere esse direito. Ele não representa nenhum eleitor brasileiro.
É muito triste ver o presidente do STF criar artifícios para diminuir a capacidade dos candidatos à Magistratura, com o intuito de reparar danos históricos. Exigir 50% de acertos para os negros e indígenas e 70% para os demais é carimbar a testa de negros e indígenas, qualificando-os de incapazes.
Pessoal. O guru do Barroso era o João de Deus.
Mais uma LAMENTÁVEL proposta do Barroso e pelo visto aprovada pelo CNJ. Se deseja REALMENTE empurrar a história na direção certa, primeiramente A) Deveria propor que, para assumir uma vaga no STF DEVE SER OBIGATÓRIO SER JUIZ (o que barroso não é) com o mínimo de 20 anos de experiência em diversas varas; B)Se aprovado pelo Senado, o juiz, JAMAIS PODERIA FALAR FORA DOS AUTOS (NADA DE PALESTRAS, NADA DE CURSOS ou discursos….LEMBRAM-SE DA UNE?) ou se INFLUENCIAR NAS DECISÕES DE OUTROS PODERES; C)Estabelecer limite para ocupação do cargo e SEM DIREITO A APOSENTADORIA OU QQS OUTRAS VANTAGENS; D)SE, ATIVISTA ou MILITANTE POLÍTICO DEVE SER IMPEDIDO IMEDIATAMENTE, BEM COMO SE OUSAR JULGAR CASOS DE OUTRAS ESFERAS DO JUDUICIÁRO ou SEM A RÍGIDA OBSERVANCIA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
A hipocrisia e a demagogia estão entranhados neste ser nefasto para a sociedade.
Fez este discursinho imbecil e inconsequente só porque inventaram o “Dia da Consciência Negra”.
Não é pela cor da pele que a pessoa deve ser beneficiada num concurso tão exigente de conhecimento como o da magistratura MAS pelo NOTÁVEL SABER JURÍDICO, viu senhor advogado de Toga !!!
Além do mais o Supremo Tribunal Federal e as cortes da magistratura não são organizações de “ação social”.
Barroso introduz o racismo em reverso.
Quem é barroso para anunciar medidas que não são da competência dele? Depois vem dizer que não há ativismo político por parte dele e seus asseclas.
Quer governar, sai do STF, vem para o pleito, aí terá a verdadeira noção de que se as ???? dele são aprovadas!
Cotas nunca foi, e nunca serão inclusivas. Inclusividade é escola pública de excelente qualidade desde a tenra idade, sem impor ideologia nefasta da esquerda. Ensinar o que tem que ser ensinado.
Não é competência desse incompetente esse tipo de ação. Se ele não sabe, cabe a eles fazer com que a constituição seja respeitada. Tâo idiota é a proposta, que nivela por baixo até a magistratura, bem na linha de atuação da esquerda em qualquer país. Como se já não tivéssemos analfabetos em leis no judiciário, quer engrandecer o grupo. Típico de idiota. O Brasil e brasileiros não merecem isso.
Deve-se apresentar a esse louco, arrogante, travestido de todo poderoso a ideia de implantar a mesma coisa na habilitação de pilotos de aviões e, justamente na tripulação do avião que for levar esse imbecil para passar férias na Europa, constar somente esses “incluídos”, aprovados com notas mínimas, no comando da aeronave. Depois que tiver decolado, no meio da tempestade, com um motor apagado, bem lá no meio do oceano, contarem pra ele a situação. Aí quero ver ele dizer que está tudo bem.
Outro louco no STF. Tudo bem incluir projetos de inclusão social. NO entanto, não era necessário utilizar o termo “resistência”, pois ela injeta a luta entre etnias. Incentiva a intolerância racial sem necessidade. O dito racismo estrutural foi uma tese da extrema esquerda, pois ela acontece justamente nos estados onde a a população negra é maioria. Depois da separação partidária e ideológica no Brasil, o STF coloca a guerra étnica na pauta dos brasileiros que desejam paz.
Nota de corte diferenciada = racismo do bem
Perfeito!