O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, afirmou na última quinta-feira, 24, que os Poderes Executivo e Legislativo devem cumprir as decisões do Judiciário. O ministro observou também que o Brasil enfrentou algumas situações “anômalas” quanto a essa ordem. De acordo com ele, agora o país “parece ter voltado à normalidade”.
A declaração foi dada na abertura da 1ª Conferência Internacional para a Sustentabilidade do Poder Judiciário, promovida em Brasília (DF) pelo Conselho Nacional de Justiça.
Barroso também destacou em seu discurso: “Em um Estado Condicional Democrático, os outros Poderes têm o dever de cumprir as decisões judiciais, e geralmente é o que ocorre no Brasil; nós tivemos situações um pouco anômalas a essa matéria”.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
No evento, as autoridades presentes assinaram um pacto e lançaram a campanha “Sustentabilidade: o Futuro a Gente Faz Agora”.
Sobre a temática, Roberto Barroso abordou a reação do Judiciário à “inércia” de outros Poderes em questões ambientais e de sustentabilidade. Ele ressaltou: “Ainda existe muito negacionismo, ainda existe muita inércia nos entes de natureza política”.
Embates de Barroso com o Poder Legislativo
Desde que assumiu a presidência do STF, em setembro de 2023, o ministro vem se envolvendo em embates com o Legislativo. Antes mesmo da cerimônia de sua posse, ele comentou em um evento da União Nacional dos Estudantes que o Brasil derrotou “o bolsonarismo”, o que incomodou a oposição.
+ ‘Provavelmente, o melhor do mundo’, diz Barroso sobre o sistema eleitoral brasileiro
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), viu a declaração como um entrave na relação entre os Poderes.
Tensões começaram na presidência de Rosa Weber
Durante a presidência de Rosa Weber, o STF pautou casos que contrariaram o Congresso, a exemplo do marco temporal e da descriminalização de drogas e do aborto. Isso levou o Congresso a apresentar propostas contrárias e a tentar limitar o poder dos ministros da Corte.
Em fevereiro, durante a abertura do Ano Judiciário de 2024, Barroso tentou miniminar qualquer conflito e afirmou que as instituições funcionavam “na mais plena normalidade”. Contudo, a tensão com o Congresso continuou com novas pautas que desagradaram o Legislativo.
Leia também: “Barroso comenta política dos EUA e fala em ‘combinação de ignorância com negacionismo’”
O STF precisa cumprir as decisões do Congresso!
Por que o Congresso não Reage a esta fala desse Cara , primeiro tem que perguntar se alguns deles tiveram votos , se eles querem legislar que se candidate , e não ficarem se metendo nas decisões de 513 Deputados e 81 Senadores eleito pelo POVO
O que esta mula entende por ESTADO CONDICIONAL DEMOCRÁTICO? Esse imbecil deveria parar de passear em jatinhos da FAB às custas dos nossos impostos e começar a fazer o que a CONSTITUIÇÃO manda que ele faça. Se sente uma verdadeira vedete (se ainda existisse teatro de rebolado ele seria um sucesso) e adora as câmeras. Discursa em qualquer lugar para onde seja convidado. Já provou publicamente não ser isento (algo incompatível com a função de um juiz), é totalmente parcial, é mentiroso e desonesto (veja seu papel antes da aprovação do voto impresso). Pretende entender de tudo e quando fala acaba sempre falando merda. Quando a cúpula do Judiciário descumpre suas funções, não cumpre seu papel, estupra a própria Constituição, Códigos Legais e as Leis do país, vem esse energúmeno dizer que os outros poderes tem de obedecer essa corja togada.
Entre os judiciários mais corruptos e caros do mundo
Se tivéssemos um presidente do Senado que não fosse cafajeste já teríamos trocado toda essa corja do STF por vários crimes a pátria.
A paciência do povo já está no limite, aqui não é Venezuela/Cuba, nossa liberdade é de nossos filhos não tem preço!
Barrosinho uiuiuiui! Merda ora vc corruPTista, vagabundo, vc risca azulejo?Os supremos Trambiqueiros Federais que são obrigados a obedecerem a constituição que que consta as separações dos poderes e, em nenhuma hipótese a última palavra são de vcs, corruPTistas.
É o judiciário que deve acatar as leis formuladas pelo congresso. Ao invés disso, o judiciário tem sido um poder rebelde, narcisista, aplicando as leis com base em interesses pessoais.