Ex-secretária do MEC critica gastos excessivos com viagens e pouco investimento em política educacional
Despesas excessivas com viagens e pouco investimento em política educacional. Esse é o diagnóstico que Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do MEC, fez da área que administrava antes de deixá-la, na semana passada. “Os recursos discricionários da secretaria até então tinham foco excessivo em gastos. Por exemplo: eventos e viagens. Com pouco ou nenhum nexo causal com a efetividade da política educacional”, afirmou em entrevista ao jornal Gazeta do Povo.
Segundo a ex-secretária, um exemplo gritante do que mencionou foi a condução de um acordo com o Banco Mundial (BM) que previa gastos de US$ 250 milhões, negociados pelo ex-ministro Rossieli Soares, agora secretário de Educação de São Paulo. “Eram 90% de recursos para ser repassados aos Estados para a reforma do ensino médio. E 10% para contratar consultores que deveriam fazer o desenho indutor da qualidade e efetividade, usando os parâmetros técnicos do BM, que costumam ser de alto nível. Adivinha o que foi gasto primeiro?”, interpelou.
Além disso, a ex-secretária não está otimista com a gestão do ministro Milton Ribeiro. “Me angustia saber que a gestão da educação básica voltará a ser como antes. Tenho pouca expectativa de que a situação mude.” Conforme Ilona, o ministério serve a outros interesses. “Percebi que eu estava em um ministério que não trabalha para o presidente Bolsonaro”, afirmou. Contudo, garante que continuará ajudando naquilo que for possível. “Mas, de fora, estarei observando e contribuindo, principalmente, como vinha fazendo há mais de um ano, com Carlos Nadalim”, garantiu.
MEC tem que ser extinto. Antro de iniquidades que sobrepuja as forças humanas.
Bolsonaro vai sofrer para desaparelhar o Ministério da Educação.
Esta aí cuspiu no prato em que comeu.
O domínio esquerdopata na educação é deseperador. Abraham Weintraub fez um grande trabalho ao atacar de frente o maior bastião comunista dentro da governo. Mas o exército de milhares de comunistas à solta nas salas com nossos filhos é algo que exige uma política de proteção do estado e tem muito pouco a ver com técnicas educacionais, pois isto todo mundo já sabe o que fazer. O problema é que os executores destas políticas nas salas sabotarão toda e qualquer medida que torne a educação o que nós queremos. A única solução que vejo é desidratar o ministério da educação (alguns defendem sua extinção) até o limite mínimo da lei e investir nas particulares com fortíssimos protocolos de resultados pragmáticos. Aliás esta medida será infinitamente mais barata que manter a estrutura falida que temos hoje. Bolsonaro precisa agir e até lá o conselho continua: mantenham seus filhos longe das das universidades, especialmente as públicas. Quanto ao ensino básico, todas as medidas valem: fiscalizar o professor, ler os cadernos, ver as companhias e o que falam na net, pressionar ao máximo, do contrário vc PERDERÁ O SEU FILHO PARA O COMUNISMO. O resto é papo furado.
Nada como o tempo pra colocar as coisas em seus devidos lugares! O tempo é o Sr. da razão!
#BrasilComBolsonaroAte2026 ??
Saiu falando mal do lugar onde estava e misturando com consequências e resquícios das administrações anteriores.
Postura muito ruim.
Se achava importante e incontestável demais.
Que Milton Ribeiro faça um bom trabalho e continue o resgate da Educação.
Governo que respeita o paí nós temos.
Exatamente Adriano. Não foi uma boa atitude ainda sabendo que o MEC não tem gestor que dê jeito. Orçamento todo comprometido. Única solução viável seria sua extinção. Ser totalmente descentralizada.
Critique idéias não pessoas, só assim as BOAS idéias vão se sobressair.
Penso que alertas estão sendo dados o tempo todo. Sou eleitor do Presidente Bolsonaro e o apoio. Todavia, grandes colaboradores estão deixando o governo, haja vista a saída de dois excelentes profissionais da equipe de Guedes no dia de hoje. Que continuemos apoiando o Presidente, mas não como os petistas apoiaram o ladrão Lula. Cegos, não viam, não ouviam e não falavam. Política não é seita, não temos gurus incontestáveis. Olhem os sinais e fiquem atentos aos movimentos feito pelo planalto, pelo Congresso, pelo STF. Será bom para o Brasil e para nós, os enganados de sempre….